Chat GPT – te assusta ou te conforta? Estamos diante da maior inovação tecnológica desde o surgimento do Iphone

Se você é uma pessoa conectada ao mundo digital, certamente ouviu falar sobre o Chat GPT. No início deste ano, a repercussão foi tamanha por impactar o mundo virtual e analógico. Primo do Chatbots, que realiza somente o primeiro atendimento, o Chat GTP tem a capacidade de gerar escritos de forma autônoma, coerente e natural e o mais interessante, como se fosse um ser humano. O sucesso é tão grande que o serviço teve 100 milhões de downloads desde seu lançamento, em novembro de 2022. 

O Chat GPT foi programado para usar estilos e tópicos, criar uma escrita autônoma, sendo capaz de criar música, programar em back e front end, responder perguntas, escrever histórias, roteiros, descrever imagens, slogans, campanhas e muito mais. E não para por aí – já existem informações de que as versões futuras deverão incluir microfone e alto-falante, o que nos remete a versões mais “humanas” das famosas assistentes virtuais, Alexa, Siri e Google Assistente.   

Antes de refletir a fundo se essa novidade te conforta ou te assusta, é importante saber quem são os criadores responsáveis por essa inovação. Idealizado pela unicórnio OpenAI, ONG, localizada atualmente em São Francisco, EUA, a instituição tem a missão de atuar na área de Inteligência Artificial de maneira responsável com a finalidade de tornar a vida dos  seres humanos melhor.  

Fundada em 2015, a organização tem como pesquisadores empresários e filantropos como: Elon Musk, Sam Altman, Greg Brockman, Ilya Sutskever e Wojciech Zaremba. Ainda em fase de testes, a versão inicial gratuita do aplicativo deve receber um investimento de US$ 10 milhões da Microsoft.

Com múltiplas funções, a nova tecnologia tem dividido opiniões em torno do futuro do trabalho.Segundo o jornal NY Times, o entusiasmo em torno do Chat GPT lembra momentos históricos como a chegada do Google ou o primeiro Iphone. Diante dessa nova realidade, o Chat GPT é algo que te assusta ou te desperta curiosidade?