Marília
Pronta para uma mudança
Menos de dois anos atrás, Marília decidiu que era hora de transformar sua vida. Deixou a casa da mãe, foi de Recife para São Paulo, mudou-se com seu noivo para uma casa nova e começou uma transição de carreira — tudo de uma vez!
Não demoraria muito mais para Marília se formar em Engenharia Mecânica em Recife, mas ela não podia continuar desempregada por mais um ano. Depois de alguns meses vivendo em São Paulo, descobriu uma nova paixão pela tecnologia durante um evento: “Amei o modo como as pessoas eram bem recebidas e respeitadas, fui me encaminhando para uma carreira em tecnologia e comecei a estudar para o vestibular”.
Marília não entrou na universidade na época, mas encontrou outra solução: um curso de treinamento intensivo em tecnologia para mulheres. Mas ficou devastada quando ouviu das duas entrevistadoras que, por ter um noivo com renda suficiente para custear as contas, ela não se qualificava para o programa. Ela deixou a sala chorando e incerta sobre seu futuro.
A Generation foi diferente
“A Generation foi diferente. O que mais gostei no processo de seleção foi que eles perguntaram sobre mim. Queriam conhecer a minha história, não minha renda familiar ou com quem eu morava. Queriam saber sobre meu maior desafio – ter deixado minha cidade, minha família.”
Marília foi uma dos 34 estudantes da primeira turma da Generation no Brasil, bootcamp Desenvolvedor Web Java Junior. Ela sentiu-se inspirada por seus instrutores, companheiros de classe e pela diversidade dos colegas com quem teve a oportunidade de aprender. E encontrou exatamente o que estava procurando: um programa intensivo no qual poderia explorar seu potencial, adquirir novas habilidades e dar o primeiro passo em uma nova carreira em tecnologia.
“Antes da Generation, eu sabia onde queria estar e vinha procurando uma maneira de chegar lá. O curso intensivo pareceu-me a maneira mais rápida, mas continuei estudando para entrar numa universidade. Depois da Generation, fui aprovada e iniciei um curso de graduação em análise de dados. Por causa do Generation, atingi um ponto na minha carreira que eu achava que só seria possível daqui a dois anos.”