Pesquisa: Decodificando profissionais tech

A Generation Brasil em parceria com a Revista MIT Sloan Review Brasil, junto com a Land, uma consultoria de recrutamento e seleção especializada em Tech & Digital da holding Talenses Group e a professora e psicóloga Maria José Tonelli, gostariam de convidar você para participar da pesquisa “Decodificando profissionais tech”.
Se você trabalha com tecnologia, responda a nossa pesquisa e nos ajude a decodificar as particularidades profissionais e pessoais que fazem parte do seu dia a dia.
Para responder é muito simples! Click aqui e nos ajude a entender mais sobre os profissionais do universo tech.
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Saiba o porquê é importante conhecer as siglas e bandeiras que representam a comunidade LGBTQIA+

O mês do orgulho chegou ao fim, mas sabemos que essa luta não acontece somente no mês de junho e sim durante o ano inteiro. O Brasil é considerado um dos países mais violentos com relação à comunidade LGBTQIA+ e por conta disso ter pessoas aliadas a causa é muito importante. 

Ao saber o que cada letra representa e as bandeiras da comunidade LGBTQIA+ possibilitam que nos tornemos aliados importantes para a causa. Pois assim é possível gerar uma conscientização maior da sociedade, reforçando a importância e trazendo a urgente necessidade de respeito e equidade de direitos para as pessoas que fazem parte da comunidade.

Por isso vamos desmistificar a sopinha de letras que compõem a sigla LGBTQIA+?!

Mas antes de chegarmos na sigla saiba que você pode encontrar variações da mesma como: LGBT+, LGBTQIA+, LGBTQIAP+ e outras. 

Desmistificando a sigla LGBTQIAP+

Confira abaixo o que significa cada uma dessas letras que compõem a sigla além das bandeiras que as representam:

Lésbicas (L)

São mulheres cis ou trans que sentem atração sexual e/ou afetiva por outras mulheres.

Gays (G)


Bandeira do Orgulho Gay de Baker

São homens cis ou trans que sentem atração sexual e/ou afetiva por outros homens.

Bissexuais (B) 

As pessoas bissexuais sentem atração afetiva e/ou sexual por mais de um gênero.

Transgêneros (T) 

São pessoas que se identificam com outro gênero que não o atribuído no nascimento com base nos órgãos sexuais. 

Dentro da sigla T também podemos encontrar pessoas Transexuais, Travestis e Não-bináries. Existindo também uma variação das bandeiras utilizadas por essas pessoas.


Bandeira do orgulho não-binarie

Queer (Q)

É um termo guarda-chuva para minorias de orientação sexual e de identidade de gênero, ou seja, se refere a pessoas que não são heterossexuais e/ou não são cisgénero. 

 Intersexuais (I)  

São pessoas que apresentam variações em seus cromossomos e/ou órgãos genitais. Essas variações fisiológicas fazem com que a pessoa não se encaixe nas categorias binárias de feminino ou masculino.

Agênero (A)

São pessoas que têm identidade de gênero neutra ou que não se identificam com nenhuma identidade de gênero.  

Assexuais (A)

São as pessoas que não sentem atração sexual por outras pessoas.  Podendo ser parcial, condicional ou total. 

Pansexual (P)

São pessoas que sente atração por outras pessoas independentemente do sexo designado no nascimento, da identidade de gênero e da expressão de gênero. 

+

O mais (+) representa outras orientações sexuais e identidades de gêneros.

Que tal conhecermos um pouco mais sobre a história da sigla? Continue lendo e saiba como tudo começou

De onde surgiu a sigla LGBTQIA+

No momento em que o movimento LGBTQIA+ começou a ganhar força principalmente nos Estados Unidos por conta da Revolta de Stonewall, não existia uma sigla que era utilizada para se referir a comunidade. Durante os anos 80 que começaram surgir as primeiras versões de uma sigla que seria utilizada para se referir a comunidade. Os termos utilizados eram mais genéricos e com o passar do tempo foram se tornando mais representativos. 

A sigla que utilizamos atualmente passou por uma grande evolução assim como o movimento para ser mais inclusiva além de incentivar o respeito. 

  • GLS – Conhecida também como a primeira sigla utilizada e se referia aos gays, lésbicas e simpatizantes. Porém o “S” da sigla acabou abrindo espaço para o julgamento e preconceito, sendo assim tivemos a primeira adaptação da sigla.
  • GLBT-  Nessa nova versão por conta do preconceito o “S”  da sigla acabou sendo removido. Além da exclusão de uma letra, outras duas foram acrescentadas trazendo representatividade para as pessoas bissexuais e para as pessoas que são representadas pela letra T.
  • LGBTQIA+ – Foi só no ano de 2008 que a sigla passou a ser a que conhecemos hoje. Isso ocorreu por conta do movimento feminista que tinha o objetivo de trazer maior visibilidade para as lésbicas por isso o L passou a ser a primeira letra da sigla. Além disso, foram incluídas outras letras QIA+ para trazer maior representatividade para outras identidades e orientações. 

Porque é tão importante conhecer as siglas?


Bandeira das pessoas aliadas que oferecem apoio pessoas LGBTQIA+

Assim como no caso de outras minorias, a luta pelos direitos e respeito é uma realidade. Então ainda é necessário lutar contra o preconceito e ampliar a conscientização sobre o tema principalmente para pessoas de fora da comunidade para que seja possível criar um ambiente onde todes possam ser quem são sem medo. 

No caso da comunidade LGBTQIA+ para tornar isso viável é de extrema importância que pessoas não façam parte da comunidade, conhecidos também como aliados, se posicionem ativamente pela igualdade de direitos e contra a LGBTfobia em geral.

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Entenda o que é o Pacto Global da ONU

 Você já ouviu falar do Pacto Global da ONU? Não? Não se preocupe. Aqui você ficará por dentro sobre o tema, os objetivos e a real importância dessa iniciativa. O Pacto Global foi lançado em 2000, pela Organização das Nações Unidas (ONU), para coordenar as empresas de modo conjunto rumo a um progresso sustentável. Ele funciona como uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias e operações aos Dez Princípios universais nas seguintes áreas: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção.

O objetivo principal deste pacto é encorajar o diálogo entre empresas, governos e a sociedade civil em busca de um mercado global mais justo, inclusivo e sustentável. Suas diretrizes foram pensadas com aplicação universal para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras.

Vale ressaltar que, o Pacto Global não é um código de conduta obrigatório, mas sim uma iniciativa voluntária, aberta a qualquer instituição comprometida com a promoção do crescimento sustentável.

A iniciativa é o maior movimento de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil membros, considerando empresas e outras organizações, distribuídas em 69 redes locais em 160 países.

Outro ponto importante sobre o Pacto Global é que quem o integra, também assume a responsabilidade de contribuir com o cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), alinhados à Agenda 2030 definida pela ONU em 2015.

Os dez princípios

 O Pacto Global defende Dez Princípios universais, os quais, devem ser seguidos no dia a dia das organizações que fazem parte do pacto. Conheça-os abaixo:

Direitos Humanos

1. As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente.

2. Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos.

Trabalho

3. As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva.

4. A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório.

5. A abolição efetiva do trabalho infantil.

6. Eliminar a discriminação no emprego.

Meio Ambiente

7. As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais.

8. Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental.

9. Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis.

 Anticorrupção

10. As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.

 

ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Conforme dito anteriormente, em 2015, a ONU propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos:  a Agenda 2030, composta pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Os ODS visam um desenvolvimento que busca atender as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de gerações futuras. Eles são um compromisso assumido por cada um dos 193 países que voluntariamente se comprometeram com a Agenda 2030.

Esses, têm a responsabilidade de implementar a Agenda 2030, fornecendo meios para que os objetivos sejam alcançados, e também tem a responsabilidade de acompanhar o progresso de cada um deles em seu território.

Nesta agenda estão previstas ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura, industrialização, entre outros.

Os temas da Agenda 2030, podem ser divididos em quatro tópicos principais:

  • Social: relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça.
  • Ambiental: trata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas.
  • Econômica: aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros.
  • Institucional: diz respeito às capacidades de colocar em prática os ODS.

 

Para que ele seja alcançado, a harmonia entre três elementos é fundamental: crescimento econômico, inclusão social e proteção ao meio ambiente. E além disso, eles devem ser implantados em conjunto, e não de forma independente entre si.

Vale ressaltar também, que o trabalho para o atingimento dos ODS deve ser um esforço conjunto das empresas com governos, terceiro setor e sociedade civil. Percebemos que cooperação é uma palavra essencial ao pensarmos nos ODS.

E agora que já entendemos mais sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, vamos conhecê-los?

 

ODS e Terceiro Setor

Como falado, o cumprimento da Agenda 2030 depende de ações coordenadas entre governo, empresas e sociedade civil. E é aí que também entra a importância do alinhamento do Terceiro Setor com esta agenda.

As organizações da sociedade civil mantêm uma conexão estreita com realidades locais, que podem não ser compreendidas ou passar despercebidas. O trabalho com estas realidades específicas sob a perspectiva de objetivos globais pode fazer a diferença no cumprimento das ODS.

Nós da Generation Brasil trabalhamos continuamente para mudar a vida das pessoas por meio dos sistemas de educação para o emprego. Nosso objetivo é apoiar pessoas a conquistarem um emprego e carreira digna que proporcione uma vida melhor.

Além disso, buscamos juntar nossos alunes a empresas que procuram talentos diversos. Nosso programa cria valor real para os parceiros empregadores, e carreiras sustentáveis e de impacto para nossos participantes.

Nossos objetivos estão alinhados aos ODS e os da sua organização? Clique aqui e saiba como aderir ao Pacto Global.

Para participar de um dos nossos bootcamps, clique aqui! E se você representa uma marca empregadora, em busca de jovens talentos altamente qualificados, torne-se uma empresa empregadora, aqui.

Deixar as imagens que simbolizam cada um dos 10 princípios

Fazer uma tabelinha

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Conheça 8 benefícios de fazer trabalho voluntário em uma ONG

O trabalho voluntário consiste em uma atividade não remunerada dedicada a pessoas, grupos, empresas, etc. Ou seja, ele consiste em doar tempo para ajudar o próximo. Todavia, o termo vai muito além dessa simples definição.

A experiência voluntária contribui muito para quem a prática, já que, ao se dedicar a algo ou a alguém por vontade própria e sem receber nada em troca, uma sensação boa é gerada.

Isso se comprova por um estudo da Universidade de Michigan (EUA). Esse constatou que pessoas que fazem algum tipo de trabalho voluntário vivem com mais qualidade de vida e por mais tempo — em média 4 anos a mais comparado a quem não faz nenhuma ação desse tipo.

Além disso, outros estudos apontam que os níveis de estresse, da pressão sanguínea e, até mesmo, doenças como depressão, são impactados positivamente quando dedicamos nosso tempo a tarefas assim.

Vale ressaltar também, que a vivência voluntária é muito benéfica para a carreira profissional das pessoas, já que, contribui para que você treine suas habilidades e conhecimentos ao dividi-los com outras pessoas.

E não para por aí. Confira abaixo mais oito benefícios que o trabalho voluntário pode trazer para sua vida:

  1. Melhora seu poder de comunicação;
  2. Desperta e aprimora sentimentos de empatia e sensibilidade;
  3. Dá a chance de entrar em contato com outras pessoas e culturas;
  4. Permite o desenvolvimento de ideias transformadoras;
  5. Leva a transformação pessoal;
  6. Te leva a aprender algo novo;
  7. Permite que você ajude uma causa na qual acredita;
  8. Muda a visão que se tem do mundo e das pessoas.

 

Conheça o Programa de Voluntariado da Generation Brasil

Aliá, você sabia que a Generation Brasil possui um programa de voluntariado? Pois é.  Uma das principais frentes do nosso voluntariado é o da pessoa mentora, que tem o objetivo de conectar nossos alunes a pessoas com experiência profissional e que desejam impactar a carreira de um jovem em situação de vulnerabilidade.

E sabe o que é mais legal? Qualquer tipo de profissional pode se tornar uma pessoa voluntaria na Gen! Acreditamos que toda conexão entre profissionais experientes e jovens em início de carreira pode proporcionar significativas trocas de conhecimento.

O principal papel da pessoa mentora voluntária é orientar nos possíveis caminhos para alcançar o emprego formal, quebrar mitos sobre o ambiente corporativo, apoiar os estudantes na preparação para entrevistas e compartilhar conhecimento para que os jovens possam conhecer outras realidades.

 

Por que ser Mentor?

No Brasil, temos mais de 600 pessoas mentoras que já impactaram mais de 900 alunes. Tudo isso, com mais 96% de satisfação por parte das pessoas mentoras.

E sabe porque temos esses altos números? Porque ser uma pessoa mentora é sinônimo de conhecer novas realidades, compartilhar histórias, vivências e ver a vida de outra pessoas se transformar.

Além disso, a experiência de ser uma pessoa voluntária na Generation permite acompanhar todo o processo de evolução dos jovens e adultos, e atuar como orientador ao longo do processo.

Conclusão

Esperamos que essa leitura tenha esclarecido os benefícios do trabalho voluntário e que te inspire a adentrar neste mundo. Certamente, essa experiência só tem a acrescentar em sua vida, tanto profissional como pessoalmente.

Conhece outras pessoas que podem se interessar sobre esse assunto? Compartilhe este post e marque seus amigos nos comentários.

Tem interesse de ser uma pessoa voluntária, clique aqui e entre para a família Generation!

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Generation Brasil e Fundação Julita se unem em nome da educação e emprego

Por: Renata Leite/ Redação Generation Brasil

ONG’s unem forças em evento sobre importância dos estudos e as tendências do mercado de trabalho para jovens em vulnerabilidade social. 

No último dia 12 de Julho, a equipe da Generation Brasil participou da semana do Jovem Aprendiz a convite da Fundação Julita, organização social com 70 anos de atuação beneficiando crianças, jovens e famílias em situação de vulnerabilidade social na região do Jardim São Luiz, Zona Sul de São Paulo. No evento, o Gerente de Comunicação, Marketing e Engajamento da Generation Brasil, Rogério Araújo dos Santos, falou sobre as oportunidades do mercado de tecnologia, visão de futuro, protagonismo jovem e diversidade, mas também convidando os participantes a ampliar a visão sobre o mercado de trabalho.

O evento reuniu  cerca de 90 jovens entre 15 a 18 anos.Em um formato de bate-papo, os adolescentes conheceram como funciona as formações gratuitas para pessoas em situação de vulnerabilidade social da ONG, já presente em 17 países. “Nosso objetivo é cada vez mais se conectar com outras organizações sociais que falam diretamente com o público que desejamos ver ocupando as vagas no mercado de tecnologia. Juntos com a Fundação Julita iremos construir uma rede em busca de mais oportunidade para o povo da periferia”, explicou, Rogério Araújo.

 

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INSCRIÇÕES GRATUITAS! Programadores Cariocas tem 1200 vagas para cursos na área de TI

Estão abertas as inscrições para o Programadores Cariocas, curso para formar e qualificar jovens em situação de vulnerabilidade social na área de programação. São 1.200 bolsas integrais e parciais com prioridade para adolescentes, mulheres, refugiados, pessoas negras e trans. É para alcançar a meta de formar jovens desenvolvedores, a Generation Brasil oficializa a parceria com a Prefeitura do Rio, e chega a mais uma cidade brasileira, a organização social ministrará os cursos em dois polos na Zona Sul. https://programadorescariocas.rio/

Para se matrícular é necessário:

✅ Ter entre 17 e 29 anos;
✅ Ser residente na cidade do Rio de Janeiro;
✅Estar ou ter cursado o ensino médio na rede pública de educação.

As aulas estão previstas para o início de agosto de 2022. Serão ministradas de forma presencial em oito locais espalhados por todas as zonas da cidade, sendo três na Zona Norte, três na Zona Sul, um na região de Barra/Jacarepaguá e outro entre Centro e Zona Sul.
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS), em parceria com a ONG Generation Brasil, são os responsáveis pela iniciativa.

“É um projeto que tem o potencial de mudar a vida de milhares de cariocas, por meio da educação profissional, em uma área fundamental para o mercado. Há um déficit de 24 mil profissionais qualificados por ano no setor de tecnologia da informação e o Programadores Cariocas vai ajudar a suprir essa lacuna, dando oportunidades, empregabilidade e geração de renda para os jovens que mais precisam”, destaca Thiago Dias, secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação.

A meta é formar 1200 profissionais nesse ciclo que tem início no segundo semestre de 2022, sendo 200 com bolsa integral. Os alunos contemplados com uma das 1.000 bolsas parciais (50%) pagarão o valor restante apenas após a conclusão do curso e, caso não consigam um emprego em até cinco anos, a instituição parceira assumirá o custo. O Programadores Cariocas também vai oferecer dois auxílios para todos os jovens matriculados: um financeiro de R$ 500 por mês e um computador. O curso será presencial e terá duração de seis meses (400 horas). Até o fim de 2024, o objetivo do programa é formar cinco mil jovens.

Para se matricular, é necessário ser residente na cidade do Rio de Janeiro, ter entre 17 e 29 anos, ter ensino médico completo e ser oriundo da rede pública de ensino. As vagas serão preenchidas pelas pessoas que comprovem ser vulneráveis, com base no Índice de Desenvolvimento Social (IDS) calculado pelo Instituto Pereira Passos (IPP). Os refugiados não precisarão ser oriundos de escola pública e nem mesmo estar dentro do IDS.

Após a inscrição e o preenchimento de um questionário socioeconômico, os candidatos terão que fazer uma prova objetiva, de caráter eliminatório, de forma online. As aulas, com previsão de início no mês de agosto, serão ministradas de forma presencial em oito locais espalhados por todas as zonas da cidade, sendo três na Zona Norte, três na Zona Sul, um na região de Barra/Jacarepaguá e outro entre Centro e Zona Sul.

A Generation Brasil ministrará cursos em dois polos: Av. Pres. Wilson, 118 (Centro) e Unidade R9, Rua André Rocha, 838 (Taquara). As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas (das 8:00 às 13:00) e às terças e quintas (das 8:00 às 17:00).

Os candidatos devem se inscrever no site: https://programadorescariocas.rio/

Conhece alguém que gostaria de se inscrever? Compartilhe essa iniciativa.

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Bootcamp Gratuito: Projeto “+DEV{AS} por mais mulheres na tecnologia” abre vagas para curso de programação

As inscrições devem ser feitas de 11 a 21 de julho.

O programa “+DEV {AS}, bootcamp exclusivo por mais mulheres na tecnologia” é uma iniciativa de parceria firmada entre a ONG Generation Brasil e a empresa global de consultoria de gestão, McKinsey & Company, que pretende formar e contratar alguns talentos no final do curso. São vagas para o curso de“Java Full Stack Jr”, com duração de três meses. As aulas são online, ao vivo, das 8h às 17h, totalmente gratuitas.

A iniciativa busca por mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica, que possam aproveitar o conhecimento para inserção ou recolocação no mercado de trabalho. As candidatas às vagas devem ter a partir de 18 anos, ensino médio completo, ter interesse pelo mundo da tecnologia e residir no raio de até 130 km da cidade de São Paulo.

Além de ensinar as participantes em como desenvolver site (e-commerce), aplicativos para celular e redes sociais, dentre outros, o curso inclui questões comportamentais e preparatórias para a busca por emprego, com o apoio psicológico e social.

Para a CEO da Generation Brasil, Adriana Carvalho, a meta principal do projeto é mudar o cenário de falta de mulheres na tecnologia. “No setor em que mais falta mão-de-obra qualificada, só temos 20% de mulheres ocupando cargos, segundo o IBGE. Por isso é importante incluí-las e capacitá-las para mudar essa realidade”, explica a executiva.

Dados do setor

Diferente de outras áreas, faltam candidatos qualificados para ocupar vagas de trabalho em TI. De acordo com o estudo “Demanda de Talentos em TIC e Estratégia ΣTCEM”, publicado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), em dezembro de 2021, a empresas de tecnologia devem demandar 797 mil talentos de 2021 a 2025, mas com o número de formandos aquém da demanda, a projeção é de um déficit anual de 106 mil talentos – 530 mil em cinco anos.

“O que fazemos é uma ponte estratégica – oferecendo capacitação técnica e todo o apoio necessário – entre pessoas que lutam para entrar ou voltar ao mercado de trabalho e as empresas que precisam exatamente dessa mão-de-obra qualificada”, afirma Adriana Carvalho.

Sobre a Generation Brasil

A Generation Brasil é uma organização sem fins lucrativos independente, com a missão de transformar sistemas de educação para o emprego para preparar, inserir no mercado e apoiar pessoas em carreiras que transformem suas vidas e que, de outra forma, seriam inacessíveis. Até hoje, mais de 60 mil jovens se formaram nos programas da Generation ao redor do mundo, em 200 cidades e 17 países.

 

SERVIÇO

Inscrições: De 11 a 21 de Julho

Inscrições: https://bit.ly/3O0hhVU

Curso: Java Full Strack Jr

Público: mulheres que moram em um raio de até 130 km da capital São Paulo

Faixa etária: a partir dos 18 anos, sem límite máximo de idade

Formação: ensino médio completo

Bootcamp Gratuito

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História Inspiradora – Conheça a Tamires Guimarães

Tamires Guimarães, 30 anos – Desenvolvedora | Serasa Experian

É mãe de um bebê chamado Theo e fez parte da turma Juntos, uma edição somente para pessoas negras, do bootcamp da Generation Brasil. 

Em meio a pandemia, Tamires e o marido que era barbeiro perderam a principal fonte de renda ficando desempregados, por meio de um amigo foi que Tamires soube da Generation Brasil e todo trabalho desenvolvido com o objetivo de educação para o trabalho. No setor de tecnologia, ela viu uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho, principalmente por perceber que a área está cada vez mais abraçando as mulheres, mesmo que elas ainda ocupem apenas 20% das vagas no mercado de tecnologia, segundo IBGE. 

Para ela, nem tudo foi um mar de rosas nessa caminhada de aprendizados durante o Bootcamp. ” Foi um desafio toda jornada, porque são das 8h da manhã às 5h da tarde, era muito puxado. E a gente não podia pagar escola para meu filho e as creches estavam fechadas, mas tive uma rede de apoio”, comenta. Apesar de afirmar não ter muita afinidade com o universo da tecnologia, ela agarrou a oportunidade de aprender uma nova profissão. Contudo, a desenvolvedora relembra que muitas vezes pensou em desistir, por achar que programação não era para ela, porém ela perseverou e seguiu em frente, dia após dia, até a conclusão do curso. 

A SAGA NA BUSCA DE EMPREGO

Mesmo não conseguindo emprego após o GenTalents, evento de empregabilidade que conecta os recém – formados com os profissionais das empresas, ela não desanimou e foi atrás das oportunidades do mercado. 

A partir do seu engajamento na rede social LinkedIn, foi chamada para vários processos seletivos. Tamires destaca que, chegou a realizar mais de cinco entrevistas em uma semana até receber o desejado sim. Hoje ela é funcionária do núcleo de tecnologia da rede Serasa Experian de São Paulo. O cargo veio um mês após a formação no Bootcamp.  

O PAPEL DA TECH NA SOCIEDADE… 

A desenvolvedora ainda aposta no setor enquanto frente de apoio às questões sociais.  “Hoje eu não consigo ver a tecnologia desvinculada da parte de contribuição social. Para mim, ela tem papel fundamental na inclusão de mulheres, mães solos, pessoas com deficiência, pessoas pretas e toda a comunidade LGBTQIA+, só assim garantimos melhor dignidade para nossos semelhantes”, explica a desenvolvedora. 

 

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A Generation Brasil está com vagas abertas para a cidade do Rio de Janeiro

A Generation Brasil está com vagas abertas para PESSOA INSTRUTORA (PROFESSOR) FULL STACK SÊNIOR e PLENO para o Programa de PESSOA DESENVOLVEDORA Full Stack JAVASCRIPT.

Você tem experiência como Pessoa Instrutora (professor) e quer usar suas habilidades para causar um impacto social positivo? Essa é a sua oportunidade! 🙂

Junte-se ao nosso time e venha nos ajudar a qualificar profissionalmente jovens em busca de oportunidade de emprego em Tecnologia.

Como Pessoa Instrutora você será responsável por facilitar sessões nas quais os jovens desenvolverão habilidades técnicas e socioemocionais para qualificá-los para vagas em empregadores parceiros da Generation.

Todas as pessoas interessadas na vaga devem enviar seu currículo para recrutamento@generation.org com o assunto. Vaga – Pessoa Instrutora ( Rio de Janeiro)

A vaga será PRESENCIAL – RIO DE JANEIRO (BARRA/JACAREPAGUÁ E CENTRO)

Para saber as especificações da vaga e as habilidades técnicas necessárias é só clicar aqui.

Conheça mais sobre a Generation Brasil clicando aqui.

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