6 ações práticas para combater o preconceito racial e promover a inclusão

Conheça 6 ações práticas para combater o preconceito racial e promover a inclusão

Reconhecer que o preconceito racial existe, e que é prejudicial para a sociedade como um todo, é mais que necessário, por isso, a Generation Brasil elaborou dicas práticas para que cada pessoa possa se engajar nessa luta e promover ações de inclusão no seu dia a dia. Vamos lá?

  • Eduque-se: O primeiro passo para combater o preconceito racial é buscar conhecimento. Dedique-se a aprender sobre a história, a cultura e as experiências das diferentes comunidades raciais. Leia livros, assista a documentários, participe de palestras e workshops. Quanto mais você se educar, mais apto estará para enfrentar o preconceito e promover a inclusão.
  • Examine seus próprios preconceitos: Todos temos preconceitos, mesmo que inconscientemente. É importante fazer uma reflexão sincera sobre nossas crenças e atitudes. Identifique seus próprios preconceitos e trabalhe ativamente para desconstruí-los. Esteja aberto ao diálogo, ouça experiências de pessoas racialmente diversas e questione estereótipos enraizados.

 

  • Promova a diversidade e inclusão no ambiente de trabalho: Se você é um líder ou tem influência no ambiente profissional, promova a diversidade e a inclusão em sua equipe. Garanta que as oportunidades sejam igualmente acessíveis a todos, independentemente de sua raça. Valorize e reconheça as contribuições de profissionais de diferentes origens raciais. Crie um ambiente seguro e acolhedor para que todos possam expressar suas ideias e perspectivas.

 

  • Amplie sua rede de contatos: Procure conhecer e estabelecer relacionamentos com pessoas de diferentes origens raciais. Isso ajudará a expandir sua visão de mundo, promoverá a troca de experiências e fortalecerá seu compromisso com a igualdade e inclusão. Esteja aberto a ouvir e aprender com outras pessoas, reconhecendo a importância da diversidade em todos os aspectos da vida.

 

  • Denuncie e intervenha em situações de preconceito: Se presenciar atos de preconceito racial, não fique em silêncio. Denuncie, intervenha e apoie a vítima. Seja um aliado e defensor da igualdade. Se necessário, busque orientação e suporte de profissionais especializados em combate ao preconceito e discriminação racial.

 

  • Incentive o diálogo e a conscientização: Promova discussões e diálogos abertos sobre questões raciais. Organize eventos, palestras e workshops para conscientizar as pessoas sobre a importância da igualdade e inclusão racial. Estimule a empatia e o respeito mútuo, criando um espaço seguro para que todos possam expressar suas opiniões e compartilhar suas experiências.

Lembramos que a luta contra o preconceito racial não se restringe a ações pontuais, mas sim a uma atitude constante de combate às desigualdades e injustiças.

 

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Entenda como usar a Comunicação Não Violenta no mercado de trabalho

Entenda como usar a Comunicação Não Violenta no mercado de trabalho

A comunicação é uma ferramenta essencial no ambiente de trabalho. Ela permite que os colaboradores dialoguem e trabalhem juntos de forma eficiente. No entanto, muitas vezes, a comunicação pode se tornar negativa, gerando conflitos e afetando a produtividade e o bem-estar no local de trabalho. É nesse contexto que a Comunicação Não Violenta (CNV) surge como uma alternativa para criar ambientes mais saudáveis e produtivos.

Mas afinal, o que é comunicação não violenta? A (CNV) é um método de comunicação que visa criar conexões autênticas entre as pessoas, expressando necessidades e sentimentos sem julgamentos ou críticas. Foi desenvolvida por Marshall Rosenberg na década de 1960, a partir de seus estudos em psicologia. A CNV se baseia em quatro elementos principais: observação, sentimento, necessidade e pedido.

Como aplicar a comunicação não violenta no mercado de trabalho:

  1. Pratique a empatia: tente compreender o ponto de vista do outro colaborador e coloque-se no lugar dele antes de falar. Isso ajuda a evitar julgamentos e críticas desnecessárias.
  2. Use observações objetivas: em vez de fazer afirmações generalizadas ou julgamentos, use observações objetivas para descrever a situação.
  3. Exponha seus sentimentos e necessidades: expresse como você se sente em relação à situação e quais são as suas necessidades nesse momento. Isso ajuda a criar empatia e compreensão entre as partes envolvidas.
  4. Faça pedidos claros e específicos: ao fazer um pedido, seja claro e específico em relação ao que você espera do outro colaborador. Isso evita confusão e mal-entendidos.

Benefícios da comunicação não violenta no mercado de trabalho: A CNV ajuda a criar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, pois:

  • Reduz o estresse e a ansiedade: quando os colaboradores se comunicam de forma mais empática e respeitosa, eles se sentem mais seguros e confortáveis no ambiente de trabalho.
  • Melhora a produtividade: ao evitar conflitos e mal-entendidos, a CNV ajuda a manter o foco nas tarefas e objetivos do trabalho.
  • Fomenta a colaboração: a CNV cria um ambiente de trabalho colaborativo e cooperativo, onde os colaboradores se sentem mais dispostos a trabalhar juntos para alcançar os objetivos da empresa.

A comunicação não violenta é uma ferramenta poderosa para criar ambientes mais saudáveis e produtivos, seja na vida profissional ou pessoal. Ao aplicar os princípios da CNV no dia a dia, as pessoas passam a se comunicar de forma mais respeitosa e empática, criando conexões mais autênticas e duradouras.

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Clube Delas: Um projeto para engajar e fortalecer mulheres a seguirem carreira tech

Um dos objetivos da Generation Brasil está em suprir um grande gap do mercado de trabalho: profissionais qualificados na área de tecnologia. Essa demanda se torna ainda mais desafiadora e relevante quando olhamos para os baixos números de mulheres no setor.

Elas são maioria no país em relação aos homens, chegando a 51% da população. No entanto, representam apenas 39% no setor de tecnologia e programação, segundo relatório de diversidade da Brasscom. 

O cenário já foi diferente

Nem sempre foi assim, pois entre os anos 70 e 80 os computadores eram usados  principalmente para realizar cálculos e processamento de dados, atividades então associadas à função de secretárias. Por conta disso, houve um aumento de 10% para 36% da participação das mulheres entre os profissionais de computação, e a maioria dos estudantes na área era do gênero feminino.

Muitas mulheres tiveram papel importante no desenvolvimento dos computadores e dos programas ao longo da história. Para citar alguns exemplos: Ada Lovelace desenvolveu o primeiro algoritmo da história, Grace Hooper criou o COBOL, a primeira linguagem de programação complexa e a Mary Kenneth Keller teve papel importante na criação da linguagem de programação BASIC.

Simone Souza, do Departamento de Sistemas de Computação USP São Carlos (ICMC-USP), diz para a BBC que até 1990 as mulheres eram predominantes nos cursos do setor. No Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, em São Paulo, a primeira turma de Ciências da Computação, formada em 1974, tinha um total de 20 alunos, dos quais 14 eram mulheres (70%) e 6 homens (30%). Em 2016, a turma contava com 41 alunos, dos quais apenas seis eram mulheres, ou seja, 15%.

Então, o que mudou?

Alguns indícios apontam para questões culturais e de estereótipos. Os primeiros computadores pessoais foram lançados após 1984 e a divulgação era voltada para o público masculino, evidenciando muito os jogos. Assim se iniciava o desinteresse e afastamento das mulheres. 

Além disso, as meninas são pouco incentivadas na infância quando a elas são reservadas brincadeiras que envolvem bonecas. No ensino fundamental e médio a história se repete porque são pouco estimuladas para a área de exatas.

Como a Generation Brasil atua?

A Generation direciona seu trabalho para transformar esse cenário de baixa representatividade. Somos uma ONG global e sem fins lucrativos com o maior programa gratuito de capacitação e empregabilidade do mundo. No Brasil, atuamos com programas intensivos na área de programação, setor com maior número de vagas no país. 

Priorizamos pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica, assim como a formação de grupos diversos para aumentar a representatividade de mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiências e a comunidade LGBTQIAP+ no setor de tecnologia.

Empresas parceiras como SumUp, Mercado Livre, Ambev, Zé Delivery, entre outras, nos procuram tanto para contratar nossos talentos como também para patrocinar turmas e tornar esse tipo de iniciativa possível.

Clube Delas e o olhar intencional para gênero

Não é necessário saber programar para estudar na Generation, mas como temos vagas limitadas as pessoas interessadas passam por um processo seletivo que possui algumas etapas. 

Se tratando de processos seletivos, sabemos que esse pode ser um tema que gera insegurança em algumas pessoas, principalmente de grupos de diversidade. Para garantir o maior engajamento e menor número de desistências desses perfis ao longo do funil de seleção, executamos ações afirmativas de atração e conversão com intencionalidade. 

Segundo o Informe de Percepção de Gênero, divulgado pelo LinkedIn em 2018, mulheres são mais seletivas ao se candidatar: elas tentam 20% menos vagas que os homens — elas sentem que precisam cumprir 100% dos requisitos solicitados pelos empregadores. A maior parte dos homens, contudo, arrisca com apenas 60%. Essa disparidade é ainda maior no setor de tecnologia e sentimos essa diferença a cada novo processo que abrimos.

Além disso, sabemos o quanto a síndrome da impostora pode atrapalhar nesses momentos, pois é uma condição psíquica, social e emocional, que faz com que as pessoas se considerem incapazes, pouco eficientes e desconfiem de suas próprias habilidades. As mulheres são as mais afetadas por uma série de questões socialmente estruturais. De acordo com a pesquisa “Acelerando o futuro das mulheres nos negócios”, feita pela KPMG, 56% das executivas entrevistadas temem que outras pessoas não acreditem que elas são capazes de desempenhar tais funções.

Pensando em todos esses fatores, criamos dentro do processo seletivo a comunidade Clube Delas que se iniciou com uma sessão no zoom em formato de roda de conversa com o objetivo de fomentar um ambiente aberto e seguro entre candidatas. Batemos um papo com as meninas candidatas sobre autoestima, síndrome da impostora, autossabotagem e também levamos várias dicas para mandar bem no processo seletivo.

O espírito de comunidade criado se estendeu para um grupo no WhatsApp onde todas começaram a trocar entre si e se fortalecerem juntas. “Ter o grupo Clube Delas para trocar ideias, informações e apoio foi um super diferencial. No grupo sempre tinham pessoas disponíveis e com disposição para tirar dúvidas e amenizar a ansiedade”, diz Giselle de Souza, aluna de 25 anos.

O resultado dessa iniciativa que está apenas começando é impactante: o número de mulheres que participaram do Clube Delas e foram aprovadas para o programa correspondem a 45%, quase metade de uma turma Generation! Uma grande conquista que nos mostra que estamos no caminho certo.

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Chat GPT – te assusta ou te conforta? Estamos diante da maior inovação tecnológica desde o surgimento do Iphone

Se você é uma pessoa conectada ao mundo digital, certamente ouviu falar sobre o Chat GPT. No início deste ano, a repercussão foi tamanha por impactar o mundo virtual e analógico. Primo do Chatbots, que realiza somente o primeiro atendimento, o Chat GTP tem a capacidade de gerar escritos de forma autônoma, coerente e natural e o mais interessante, como se fosse um ser humano. O sucesso é tão grande que o serviço teve 100 milhões de downloads desde seu lançamento, em novembro de 2022. 

O Chat GPT foi programado para usar estilos e tópicos, criar uma escrita autônoma, sendo capaz de criar música, programar em back e front end, responder perguntas, escrever histórias, roteiros, descrever imagens, slogans, campanhas e muito mais. E não para por aí – já existem informações de que as versões futuras deverão incluir microfone e alto-falante, o que nos remete a versões mais “humanas” das famosas assistentes virtuais, Alexa, Siri e Google Assistente.   

Antes de refletir a fundo se essa novidade te conforta ou te assusta, é importante saber quem são os criadores responsáveis por essa inovação. Idealizado pela unicórnio OpenAI, ONG, localizada atualmente em São Francisco, EUA, a instituição tem a missão de atuar na área de Inteligência Artificial de maneira responsável com a finalidade de tornar a vida dos  seres humanos melhor.  

Fundada em 2015, a organização tem como pesquisadores empresários e filantropos como: Elon Musk, Sam Altman, Greg Brockman, Ilya Sutskever e Wojciech Zaremba. Ainda em fase de testes, a versão inicial gratuita do aplicativo deve receber um investimento de US$ 10 milhões da Microsoft.

Com múltiplas funções, a nova tecnologia tem dividido opiniões em torno do futuro do trabalho.Segundo o jornal NY Times, o entusiasmo em torno do Chat GPT lembra momentos históricos como a chegada do Google ou o primeiro Iphone. Diante dessa nova realidade, o Chat GPT é algo que te assusta ou te desperta curiosidade?

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Mulheres na tecnologia: até onde chegamos?

Nesse dia 11 de fevereiro de 2023, Dia Internacional das mulheres e meninas nas carreiras de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (sigla STEM), é o oitavo ano que damos visibilidade, promovemos discussões e celebramos mulheres que escolheram essas carreiras e profissões. 

Somos duas mulheres formadas em ciências econômicas que, embora seja classificada como uma carreira de humanas, é um curso com muitas matérias ligadas às ciências exatas e com uma predominância de homens em sua atuação. Temos, ambas, dedicado esforços para o empoderamento, em especial o econômico, das mulheres. Apesar de trajetórias profissionais distintas, tivemos a oportunidade de conviver  em ambientes repletos de profissionais das carreiras de STEM. Nossa percepção é de que o avanço das mulheres na direção de uma maior equidade com os homens no mercado de trabalho é visível. Entretanto, ainda muito aquém do que seria desejado.

Nessa última década, vimos algumas mulheres alcançarem posições de CEO ou alta liderança em empresas, incluindo indústrias e tecnologia, claro na sua maioria branca. Temos evidências de que essas mulheres e muitos outros líderes homens atuam em empresas comprometidas com essa pauta. Vimos mudanças de políticas de recrutamento priorizando mais mulheres em STEM. Sabemos que ainda precisamos aprofundar a interseccionalidade de gênero e raça. Uma de nós, atualmente, trabalha na educação em tecnologia para o emprego e com metas específicas para inclusão de mulheres com a interseccionalidade com raça. A outra, continua sua pesquisa e atua diretamente com empresas na sensibilização e estratégia para que homens e mulheres tenham as mesmas oportunidades de ingressar e ter sucesso nas carreiras tecnológicas.

Temos muitas ilhas de excelência, mas ainda estamos longe de mudar os grandes indicadores.

As mulheres ainda são somente 19,3% das engenheiras registradas no Brasil, de acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA*). Esse número tem ficado relativamente estável nas últimas duas décadas. Em países desenvolvidos, como Estados Unidos, por exemplo, também não é diferente. Em 2019, apesar de um avanço quando comparado com décadas anteriores, menos de 20% das pessoas que exerciam carreiras na engenharia eram mulheres. Um caso ainda mais marcante é o da área de computação. Até a década de 90, aparentemente, o percentual de mulheres atuando nessa área estava em ascensão. Entretanto, como mostra a figura em anexo, comparando os percentuais de mulheres empregadas na área em 1970 e 2019, percebemos uma estagnação nos números.

Fonte: https://www.census.gov/content/dam/Census/library/stories/2021/01/women-making-gains-in-stem-occupations-but-still-underrepresented-figure-1.jpg

Na vida diária também vivenciamos essas questões. Por um lado, as  mulheres recém-admitidas nas faculdades de engenharia se dão conta de quão poucas elas são dentro de seus cursos. Por outro lado, as mulheres que já atuam na área buscam, cada vez mais, grupos de apoio (como o Grupo Mulheres CIO do Brasil) ou grupos de afinidade dentro de suas próprias empresas para conseguirem lidar com questões que vão desde uma sensação de pouco pertencimento até à baixa perspectiva de crescimento profissional.

Precisamos de mudanças estruturais e coordenadas entre os setores de educação e empresarial. O incentivo de meninas desde muito cedo (segundo uma pesquisa divulgada em 2019, a partir dos 6 anos de idade, quando as meninas já passam a se enxergar como boazinhas e menos “espertas” do que os meninos) para a possibilidade de carreiras em STEM é extremamente importante. As escolas precisam se sensibilizar para os vieses inconscientes que todos nós temos, inclusive os professores…

É urgente conseguirmos mobilizar a sociedade como um todo. O Brasil será um país muito melhor e mais competitivo economicamente quando conseguirmos aumentar a capacidade das novas gerações no raciocínio matemático e na tecnologia. Sendo assim, não podemos deixar as mulheres, que são metade da população, fora desse esforço. Nossa vida será cada vez mais influenciada – quem sabe, até mesmo, controlada – pela tecnologia. Áreas como a de inteligência artificial precisam ser desenvolvidas por times diversos. Caso contrário, os algoritmos e a tecnologia potencializarão nossos problemas e desigualdades.

E você, o que está fazendo? Em sua organização ou empresa, quais compromissos e ações estão sendo implementados para acelerar essa mudança? 

 

 *Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/educacao/2022/06/23/internas_educacao,1375355/engenharia-numero-de-mulheres-interessadas-pela-area-cresce-ao-logo-dos-an.shtml

 

 

Escrito por:

Adriana Carvalho, economista e CEO da Generation

Regina Madalozzo, economista e sócia da Moura Madalozzo Consultoria Econômica

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Contratados do mês: 67 talentos da Generation Brasil foram recrutados pelo mercado em Julho

A Generation Brasil comemora mais um grupo de ex-alunos que foram contratados no mês de julho. Parabéns à Daniela Sousa, Lucas Amaro, Julio Cesar, Giovanna Melo e todos os 63 alumnis, como carinhosamente chamamos nossos talentos, pelo voo direto para o sucesso no mundo da tecnologia.

Nós reforçamos o compromisso de, não só educar, mas de auxiliar cada um na conquista do primeiro emprego no mercado da tecnologia. Nesse sentido, entendemos que construir pontes entre a Generation, alunos e empresas é a oportunidade ideal para juntos colaborarmos para uma sociedade mais justa e igualitária.

Para alcançar esse objetivo, contamos com o engajamento de empresas parceiras e empregadoras. Para isso, realizamos um processo seletivo entre jovens e adultos, fazemos um treinamento intensivo técnico e de desenvolvimento de habilidades comportamentais, oferecemos assistência social a vários grupos com necessidades específicas (maternidade, mães solos, comunidade LGBTQIA+, negritude etc), mas não é só.

Com o apoio da nossa área de voluntariado de pessoas mentoras, preparamos e conectamos nossos alunos ao setor tech. A Generation Brasil oferece diferentes serviços que colocam frente a frente os novos talentos de tecnologia e as empresas que buscam profissionais. Entre eles estão o GenTalents, feira que tem a finalidade de fechar o ciclo de bootcamp com a apresentação do trabalho de conclusão que se une as habilidade desenvolvidas. O Recruiting Day, evento que leva até as empresas parceiras os recém-formados que mais se enquadram ao perfil das vagas disponíveis. Além do Portal do Empregador, site que reúne um banco de dados com todos os profissionais disponíveis para as vagas.

Como sabemos se estamos no rumo certo? 100% das empresas afirma que contratariam novos profissionais formados pela Gen. As pesquisas pós-contratação apontam o diferencial dos alunes Generation Brasil. Temos 53% de empregabilidade após três meses de programa e 80% de contratados após 6 meses da conclusão do treinamento, sendo 93% de retenção após 1 ano.

Mais de 400 empregadores dão oportunidades para jovens da Generation Brasil. Entre tantos, Mercado Livre, Itaú, Sumup, Bees, McKinsey entre outros, encontram conosco a oportunidade de fazer a diferença.

A Generation é uma Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos, com o maior programa gratuito de capacitação profissional e empregabilidade do mundo. Presente em 17 países, tem como causa social a educação para o emprego, em oito anos de atuação, a organização global já formou mais de 60 mil profissionais ao redor do mundo, com 83% empregados em até 3 meses de conclusão do curso. O que garantiu em 2022, o posto 74 entre as 200 organizações que mais geram impacto social no mundo, segundo o The Dot Good.

Se você deseja fazer parte do nosso time de parceiros, basta entrar em contato com bdbrasil@generation.org.

Vem com a gente!

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AML Consulting firma parceria com a Generation Brasil

A empresa AML Consulting é a mais nova parceira empregadora da Generation Brasil, que irá analisar os novos talentos formados pela ONG, com o objetivo de recrutar novos profissionais para reforçar seu time de programação.  A parceria visa dar oportunidade para os jovens formados pela ONG, que atua promovendo o recrutamento, a capacitação e o apoio dos profissionais na inclusão do setor de tecnologia, oferecendo de forma gratuita os cursos de Java Full-stack, JavaScript, Mobile e .Net.

AML Consulting é uma empresa referência na área de PLD-FTP, uma política que busca combater a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e a proliferação de armas de destruição em massa. Tendo como valores pessoas que inspiram, compromisso com o que fazem e como fazem, além da visão de futuro com inovação e tecnologia. As áreas de atuação são inspiradoras: Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo, Due Diligence, Programas de Integridade, Gestão de Riscos, Prevenção a Fraudes, Compliance, Socioambiental, Crédito, Gestão de Pessoas e Fornecedores, Cadastro, Jurídico e Prevenção de Perdas.

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Generation atinge a marca de vinte e cinco mil graduados desde o início da pandemia

A Generation colaborou com a The BlackRock Foundation, McKinsey & Company, Microsoft Corp. e Verizon para enfrentar com sucesso o desemprego global, empregando milhares de pessoas que geraram mais de US$ 140 milhões em rendimentos salariais até o momento

A Generation, rede global de empregos sem fins lucrativos, anunciou hoje que superou a marca de 25 mil graduados em 16 países desde o início da pandemia da Covid-19 em março de 2020. Isso permitiu que milhares de pessoas conseguissem um emprego e aumentou o número total de graduados para 65 mil desde que foi lançada, há mais de sete anos.

Com o compromisso conjunto da coalizão Global Jobs Recovery com The BlackRock Foundation, McKinsey & Company, Microsoft Corp. e Verizon, a Generation capacitou, empregou e ofereceu apoio a pessoas de todas as idades em carreiras que de outra forma seriam inacessíveis. Esses novos empregos já geraram mais de US$ 140 milhões em rendimentos salariais somados para os 25 mil graduados no período da pandemia.

“Estamos entusiasmados em atingir esta marca junto com nossos colaboradores, e nos sentimos inspirados pelo trabalho árduo e dedicação dos milhares de indivíduos que transformaram suas vidas por meio de nossos programas durante a pandemia”, disse Mona Mourshed, CEO global e fundadora da Generation. “Vimos em primeira mão como, mesmo em ambientes remotos, as pessoas podem aprender novas habilidades, demonstrar seus talentos e se destacar no local de trabalho. No entanto, o emprego verdadeiramente inclusivo ainda enfrenta vários desafios, e continuamos a trabalhar juntamente com empregadores, governos e profissionais para criar oportunidades para candidatos talentosos de todas as etnias, gêneros, raças e formações educacionais.”

Notavelmente, enquanto a maioria dos programas da Generation passou permanentemente para o formato on-line ou híbrido durante a pandemia, os resultados permaneceram fortes. Setenta e quatro por cento dos graduados foram contratados no prazo de três meses após a conclusão do programa, subindo para oitenta e cinco por cento no prazo de seis meses. Eles obtiveram um rendimento de três a quatro vezes o rendimento que possuíam antes da Generation. Após um ano desde a contratação, setenta e oito por cento permanecem empregados.

Normalmente, as pessoas que a Generation atende enfrentam uma variedade de desafios antes de participar do programa de emprego. Quarenta por cento estão desempregados há pelo menos seis meses. Para os que se formaram em 2020, apenas trinta e oito por cento deles relatam que podiam arcar com as despesas diárias antes do programa da Generation, ao passo que oitenta e um por cento deles dizem que hoje o podem fazer. Eles também são um grupo diversificado. Dois terços deste grupo de graduados no período da pandemia possuem apenas o ensino médio ou treinamento profissional, sendo cinquenta e três por cento mulheres, em sua maioria de comunidades sub-representadas onde vivem, e mais de trinta por cento possuem dependentes.

Para cada dólar que a Generation recebeu até agora da coalização Global Jobs Recovery, esses 25 mil graduados geraram US$ 2,74 em rendimentos. A expectativa da organização é que esses graduados recebam um adicional de US$ 474,5 milhões até 2027, o que significa que cada dólar de apoio filantrópico à Generation terá gerado US$ 11,85 em rendimentos de cinco anos para este grupo.

No final de 2020, a Generation recebeu da BlackRock, McKinsey & Company, Microsoft Corp. e Verizon um novo financiamento de US$ 77 milhões e recursos não financeiros no valor de US$ 50 milhões ao longo de dois anos, incluindo financiamento em dinheiro, recursos não financeiros e conexões com empregadores em seus ecossistemas para os graduados da Generation. Até o momento, esse apoio, juntamente com o de outros financiadores nacionais e locais, tem permitido a significativa expansão, globalmente, da colaboração da Generation com governos e outros parceiros de colaboração, oferecendo apoio à integração da abordagem da Generation em larga escala nos sistemas atuais.

O trabalho da Generation com seus parceiros continua, e a organização estima graduar 20 mil pessoas em 2022, em comparação a cerca de 12 mil no ano anterior.

Nasira, formada pela Generation e profissional de apoio a portadores de deficiência da Royal Rehab AFEA Care Services, disse: 

“Quando meu filho nasceu com síndrome de Down, trabalhar estava fora de questão. Pouco tempo depois, chegou a pandemia e eu me senti incrivelmente inútil dentro de casa. Durante o profundo isolamento, recebi um e-mail sobre o programa de apoio a portadores de deficiência da Generation. O curso era totalmente on-line, o que me permitia concluí-lo enquanto cuidava de meu filho. Isso mudou para sempre a trajetória da vida familiar, me proporcionando o conhecimento necessário para confirmar minha vocação para cuidar dos outros e transformá-la em uma profissão.”

Luciano, formado pela Generation e programador da Salesforce, disse: 

“A facilitação da economia digital promovida pela Generation e sua missão de oferecer oportunidades aos mais atingidos pela pandemia global são muito eficientes. O impacto da Covid nos voos comerciais e no setor de turismo me levou a perder meu emprego logo no início da pandemia. Antes de conhecer a Generation, não estava muito familiarizado com o mundo da programação. No entanto, orientado pela equipe de estágios, logo descobri que era uma área fascinante com constantes desafios e oportunidades para aprender, o que combina muito com as minhas habilidades.”

Saiba mais em generation.org

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Pesquisa: Decodificando profissionais tech

A Generation Brasil em parceria com a Revista MIT Sloan Review Brasil, junto com a Land, uma consultoria de recrutamento e seleção especializada em Tech & Digital da holding Talenses Group e a professora e psicóloga Maria José Tonelli, gostariam de convidar você para participar da pesquisa “Decodificando profissionais tech”.
Se você trabalha com tecnologia, responda a nossa pesquisa e nos ajude a decodificar as particularidades profissionais e pessoais que fazem parte do seu dia a dia.
Para responder é muito simples! Click aqui e nos ajude a entender mais sobre os profissionais do universo tech.
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Bootcamp Gratuito: Projeto “+DEV{AS} por mais mulheres na tecnologia” abre vagas para curso de programação

As inscrições devem ser feitas de 11 a 21 de julho.

O programa “+DEV {AS}, bootcamp exclusivo por mais mulheres na tecnologia” é uma iniciativa de parceria firmada entre a ONG Generation Brasil e a empresa global de consultoria de gestão, McKinsey & Company, que pretende formar e contratar alguns talentos no final do curso. São vagas para o curso de“Java Full Stack Jr”, com duração de três meses. As aulas são online, ao vivo, das 8h às 17h, totalmente gratuitas.

A iniciativa busca por mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica, que possam aproveitar o conhecimento para inserção ou recolocação no mercado de trabalho. As candidatas às vagas devem ter a partir de 18 anos, ensino médio completo, ter interesse pelo mundo da tecnologia e residir no raio de até 130 km da cidade de São Paulo.

Além de ensinar as participantes em como desenvolver site (e-commerce), aplicativos para celular e redes sociais, dentre outros, o curso inclui questões comportamentais e preparatórias para a busca por emprego, com o apoio psicológico e social.

Para a CEO da Generation Brasil, Adriana Carvalho, a meta principal do projeto é mudar o cenário de falta de mulheres na tecnologia. “No setor em que mais falta mão-de-obra qualificada, só temos 20% de mulheres ocupando cargos, segundo o IBGE. Por isso é importante incluí-las e capacitá-las para mudar essa realidade”, explica a executiva.

Dados do setor

Diferente de outras áreas, faltam candidatos qualificados para ocupar vagas de trabalho em TI. De acordo com o estudo “Demanda de Talentos em TIC e Estratégia ΣTCEM”, publicado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), em dezembro de 2021, a empresas de tecnologia devem demandar 797 mil talentos de 2021 a 2025, mas com o número de formandos aquém da demanda, a projeção é de um déficit anual de 106 mil talentos – 530 mil em cinco anos.

“O que fazemos é uma ponte estratégica – oferecendo capacitação técnica e todo o apoio necessário – entre pessoas que lutam para entrar ou voltar ao mercado de trabalho e as empresas que precisam exatamente dessa mão-de-obra qualificada”, afirma Adriana Carvalho.

Sobre a Generation Brasil

A Generation Brasil é uma organização sem fins lucrativos independente, com a missão de transformar sistemas de educação para o emprego para preparar, inserir no mercado e apoiar pessoas em carreiras que transformem suas vidas e que, de outra forma, seriam inacessíveis. Até hoje, mais de 60 mil jovens se formaram nos programas da Generation ao redor do mundo, em 200 cidades e 17 países.

 

SERVIÇO

Inscrições: De 11 a 21 de Julho

Inscrições: https://bit.ly/3O0hhVU

Curso: Java Full Strack Jr

Público: mulheres que moram em um raio de até 130 km da capital São Paulo

Faixa etária: a partir dos 18 anos, sem límite máximo de idade

Formação: ensino médio completo

Bootcamp Gratuito

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