Conheça os três setores que compõem a nossa sociedade

Você já ouviu falar na divisão de setores que compõem a nossa sociedade? Os três setores sociais existem para garantir que o funcionamento do sistema social em que vivemos atualmente funciona de maneira eficaz e para que consigamos oferecer qualidade de vida para nossa população.

Sabemos que a nossa sociedade é formada por um sistema complexo e que às vezes entender os três setores que a compõem e as suas funções pode ser complicado e por isso nós separamos uma breve explicação.

Confira a seguir.

Primeiro Setor 

O primeiro setor conhecido também como Estado ou setor público. O mesmo é composto por Instituições públicas e os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Com o seu objetivo principal sendo a arrecadação de dinheiro com a finalidade de atender os interesses públicos e gerais do coletivo e auxiliar a população do país, estado ou município.

Segundo Setor

O segundo setor conhecido também como o Mercado. O mesmo é composto por empresas privadas que muitas vezes competem entre si. Geralmente os investimentos feitos nesse setor são de origem privada e visam o crescimento da empresa.

O principal papel desse setor em nossa sociedade é  gerar empregos para a população e satisfazer as necessidades da mesma. Sendo assim todos que participam desse setor são beneficiados de alguma forma, seja como empresário, funcionário ou comprador.

Terceiro Setor

O terceiro setor conhecido também como o setor das associações sem fins lucrativos. O mesmo é composto por ONGs, instituições, fundações e organizações da sociedade civil; as mesmas podem receber doações do Estado e/ou de empresas privadas. Esse dinheiro arrecadado é sempre utilizado em prol da nossa sociedade.

O principal objetivo desse setor é ajudar a nossa sociedade com projetos sociais impactando as comunidades ou grupos em situação de vulnerabilidade ou em defesa do meio ambiente, contribuindo para que essas pessoas tenham uma perspectiva melhor do seu futuro e possibilitando o acesso a serviços básicos. 

Exatamente por atingir essas áreas de nossa sociedade que esse setor possui um papel tão importante em nossa sociedade, é graças a ele que conseguimos proporcionar uma qualidade de vida melhor para as pessoas que estão em situações precárias de vida e saúde. 

O bom funcionamento e equilíbrio desses três setores são essenciais para que o nosso país se mantenha em desenvolvimento e continue proporcionando bem-estar e qualidade de vida para a nossa população. Gostou de saber mais sobre os setores da nossa sociedade? Compartilhe esse post com alguém que você acha que vai gostar também.

Acesse aqui o nosso conteúdo sobre os resultados apresentados pelo GIFE sobre uma pesquisa inédita do terceiro setor.

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Confira os resultados do GIFE sobre pesquisa inédita do terceiro setor

Você sabia que o termo “ONG” é o mais conhecido pela população brasileira quando o assunto são as organizações da sociedade civil?

A Generation Brasil assim como muitas outras ONGs, Institutos, Fundações e Instituições Filantrópicas fazem parte de um mesmo setor que foi pauta de uma pesquisa realizada recentemente. 

O GIFE uniu forças com diversos institutos e fundações para realizar a avaliação e apresentação de uma pesquisa inédita sobre a percepção do povo brasileiro sobre a sociedade civil. Nessa avaliação os dados mostraram que ao considerarmos a relevância da atuação do setor em nosso país é necessário haver um esforço coletivo para que se dissemine mais informações sobre a atuação das organizações.

Principais resultados da pesquisa

O GIFE, em parceria e com o apoio de diversos Institutos e fundações, apresentaram no dia 13 de junho os resultados da pesquisa “Percepção de brasileiros(as) sobre a sociedade civil”. Para essa pesquisa um total de 2.002 entrevistas foram realizadas com pessoas de 16 anos ou mais. Essa pesquisa mostrou que mesmo que não conheçam as especificidades do setor a população tem uma avaliação positiva das organizações. O levantamento feito por eles aponta que mais de 50% dos entrevistados enxergam a atuação dessas instituições como algo positivo. 

Além disso, cerca de dois terços dos entrevistados se mostraram interessados nas ações do terceiro setor; seja atuando diretamente ou se informando e conversando sobre assuntos relacionados ao tema. O levantamento dos dados também revelou que em média 46% das pessoas entrevistadas consideram que organizações do terceiro setor assumem trabalhos que deveriam ser de responsabilidade do governo.

Quer ver os resultados da pesquisa mais detalhados? Acesso o site do GIFE aqui.

Nomenclatura e o Impacto

Com base no entendimento do GIFE com relação às respostas das pessoas entrevistadas, as variações de nomenclatura usadas para se referir às organizações da sociedade civil acabam sendo um fator que pode gerar a falta de compreensão sobre as organizações e o que elas fazem.

Confira abaixo outras nomenclaturas para se referir a Organizações da sociedade civil:

  • Organizações da Sociedade Civil (nomenclatura oficial)
  • ONG (Organização Não-Governamental);
  • Institutos;
  • Fundações;
  • Instituições Filantrópicas.

Agora que você conhece as outras nomenclaturas que podem e são utilizadas em organizações da sociedade civil ajude a compartilhar essa informação com outras pessoas.

A estrutura da pesquisa 

A mesma foi realizada em duas etapas e foi feita pelo IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) e coordenada pela consultoria Conhecimento Social. 

O estudo se organizou em subgrupos:

  • Sociodemográficos (sexo, idade, escolaridade, renda, raça/cor);  
  • Territoriais (região, porte e localização de município).

A mesma analisou a frequência com que as pessoas entrevistadas participam de organizações sociais, realiza ações de voluntariado, se mantém informada sobre movimentos sociais e conversa com outras pessoas sobre projetos sociais que visam o bem coletivo. 

Quer ajudar a Generation Brasil e não sabe como? Nós temos um projeto que abre portas para pessoas que querem ser voluntárias aqui com a gente. Para saber mais clique aqui e confira.

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Conheça a história de Angelica Ross e como a programação mudou sua vida.

Estamos no mês do orgulho LGBTQIA+ e sabemos o quanto esse mês representa a luta da comunidade. Por aqui na Gen estamos sempre antenados em histórias inspiradoras, sejam de nossos alunes ou alumnis ou até mesmo de figuras públicas que possam impactar a vida de outras pessoas com suas histórias. 

Por isso, hoje te convidamos a conhecer a história de Angelica Ross, atriz que interpretou a Personagem Candy na séria Pose. 

Não é nenhum segredo que em todo o mundo muitas pessoas trans enfrentam a rejeição e sofrem com o preconceito da família, na escola e principalmente no mercado de trabalho. Tanto que uma das saídas mais comuns principalmente para mulheres trans e travesti é trabalhar a prostituição ou o entretenimento adulto uma vez que as vezes é único caminho que elas encontram para se manter.

Angelica assim como muitas outras mulheres trans e travestis chegou a trabalhar para um site adulto. Porém a dona do site achou a Angelica esperta e a mesma acabou decidindo pagar para que ela garantisse o bom funcionamento da página. Tendo essa oportunidade Angélica começou a estudar e aprendeu sozinha a programar em HTML e CSS. A mesma começou pelo básico através de tutoriais até se tornar uma webmaster.

Ao perceber que na área de programação alguns fatores como qual era a sua aparência ou como era a minha voz não importavam ela criou um plano de dividir esse conhecimento com outras garotas. Foi no ano de 2014 que Angelica conseguiu finalmente ajudar outras pessoas pertencentes a comunidade trans. 

Nesse ano ela criou a startup Trans Tech Social para  oferecer treinamento na área de tecnologia para pessoas trans e com não-conformidade de gênero. Com o passar dos anos o foco da Startup mudou e não é mais só ensinar programação, mas todo tipo de tecnologia que possa ajudar uma pessoa trans. 

Atualmente a Trans Tech Social tem sede nos Estados Unidos mas esta se preparando para se tornar uma startup global. A mesma conta com o apoio da Google.org, Fundação Linux, LesbiansWhoTech, entre outros apoios, mas também aceita doações em dinheiro.

Agora falando de empregabilidade eles possuem uma parceria com a plataforma Upwork que ajuda as pessoas trans a encontrarem vagas como freelancer ou em empresas que busquem o perfil. 

Quer saber mais sobre a história da Angelica Ross e tudo que ela tem a falar sobre a Trans Tech Social ? Leia aqui a matéria completa do G1.

 

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Representatividade: Fique por dentro do que rolou no maior evento de celebração a liberdade LGBTQIA+ em São Paulo

A 26ª Parada do Orgulho LGBTQIA + de São Paulo contou com um público de cerca de 3,5 milhões de pessoas nesse último Domingo dia 19/06.

Após dois anos de celebração online, a Parada do Orgulho LGBTQIA + voltou para a sua 26ª edição, desta vez no modelo presencial na cidade de São Paulo. 

Ao todo foram 19 trios elétricos que contaram com a participação de diversos artistas e celebridades. Os trios realizaram o trajeto tradicional da Avenida Paulista até a Praça Roosevelt. O tema principal da celebração foi “Vote com orgulho – por uma política que representa” fortaleceu o compromisso e a luta da comunidade com a política. 

 Conheça um pouco da história das Paradas do Orgulho 

O movimento LGBT+ começou a tomar forma no Brasil no fim da década de 70 com a denominação de “movimento gay” ou “movimento homossexual”. 

Inspiradas nas Pride Parades dos Estados Unidos, a primeira parada do orgulho LGBT+  ocorreu em São Paulo aconteceu no ano de 1977 e reuniu 2 mil pessoas que protestaram contra a descriminação e violência que as pessoas da comunidade sofriam.

O tema central dessa manifestação foi “Somos muitos, estamos em várias profissões” e visava trazer maior visibilidade ao público e ao mesmo tempo sensibilizar a sociedade para o convívio respeitoso com as pessoas que faziam parte da comunidade LGBT+.

Avançando um pouco no tempo após a decisão histórica da OMS que ocorreu nos anos 90 que retirou o “homossexualismo” da CID-10 e termo passou a ser “homossexualidade” notou-se um crescimento na parada de São Paulo e em paradas semelhantes no restante do país.

Tanto que até o ano de  2010, todas as capitais do país contariam com suas próprias paradas LGBT+, assim como boa parte dos municípios de grande e médio porte.

Segundo a SPTuris, uma empresa municipal de turismo de São Paulo, a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo é o evento que mais atrai turistas à cidade.

Os fatores históricos que acompanharam as paradas tiveram um grande impacto na sua popularidade nos números de pessoas que participaram das mesmas. Que tal conhecer algumas curiosidades sobre as paradas.

8 Curiosidades sobre a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo

Em sua primeira edição, que ocorreu no dia 28 de junho de 1997, a Parada do Orgulho Gay reuniu cerca de 2 mil pessoas.

As Paradas acontecem desde 1997 na Avenida Paulista totalizando mais de duas décadas de tradição.

Em 1999 a Parada passou a ser denominada como “ Parada do Orgulho LGBT+”.

Na edição de 2005 a Parada do Orgulho levou entre 1,8 milhão e 2,5 milhões de pessoas à rua e pela primeira vez preenchendo a Avenida Paulista por completo.

No ano de 2009 a 10ª Parada do Orgulho LGBTQIA + de São Paulo entrou no Guinness Book, conhecido também como o Livro dos Recordes, como a maior Parada do Orgulho LGBTQIA+ no mundo. A mesma contou com 2,5 milhões de participantes.

No ano de 2012, segundo os organizadores, a Parada do orgulho LGBT+ teve o maior número de participantes de sua história. Contando com aproximadamente 4,5 milhões de pessoas.

Em 2016, o então prefeito do estado de São Paulo, assinou um decreto que passou a incluir a Parada do Orgulho LGBTQIA+  no calendário oficial de eventos da cidade.

Também no ano de 2016, a Parada do Orgulho de São Paulo contou com a participação do elenco e foi cenário da segunda temporada da série “Sense8” da Netflix.

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Generation recebe selo como uma das 100 melhores organizações sociais do mundo

The Dot Good anuncia lista anual com as 200 principais organizações sociais globais, Generation celebra o 74º lugar.

Desde 2012, the dot good (antigamente conhecida como NGO Advisor) classifica as ONGs que geram mais impacto no mundo em um esforço para mostrar as melhores práticas e ideias mais recentes no setor sem fins lucrativos. A Generation estreia em 74º na lista de 2022, ao lado de outras organizações líderes como: BRAC (1º), Junior Achievement (6º), Skoll Foundation (11º) entre outras.

“Combater o desemprego global e quebrar suas causas é mais importante do que nunca”, disse a CEO global da Generation, Mona Mourshed. “O reconhecimento da Generation como uma das principais organizações sociais do mundo reconhece o trabalho impressionante que nossa equipe, nossos parceiros e nossos financiadores estão fazendo para enfrentar esse problema. Estamos honrados de sermos incluídos ao lado de tantas organizações que geram impacto em todos os lugares do mundo.”

A Generation foi lançada há menos de oito anos e nesse tempo cresceu rapidamente para enfrentar os desafios do desemprego global – desafios que foram exacerbados pela pandemia. Até o momento, a Generation tem mais de 60.000 graduados em 16 países. Dentro de 3 meses após a conclusão do programa, 83% dos graduados são colocados em empregos e veem um aumento de renda de 3 a 4 vezes em relação ao que ganhavam antes da Geração. Trabalhamos com mais de 8.500 empregadores e 65% dos graduados nos últimos 12 meses foram contratados por parceiros empregadores recorrentes. E os resultados da Generation são duradouros – dois a cinco anos após o programa, 70% dos ex-alunos continuam atendendo às necessidades financeiras diárias, ~40% estão economizando para o futuro e 81% estão confiantes em sua capacidade de atingir suas metas profissionais.

Você pode ler mais sobre o impacto social da Generation no thedotgood.

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Ação da Amstel promove a retificação para pessoas trans

A Amstel, uma das marcas patrocinadoras da Parada do Orgulho LGBTQIAP + de 2022, está realizando uma ação que irá levar um cartório para a Feira da Diversidade que acontece no dia 16/06 no Largo do Arouche em São Paulo, para realizar a retificação de nomes de pessoas trans.

O intuito dessa ação é facilitar a retificação de nome para pessoas transgêneras e o serviço será totalmente custeado pela marca. Esse ação será limitada a 160 pessoas e o comparecimento ao cartório não precisa ser feito no mesmo dia.

Quer saber como participar? É muito simples.

As pessoas interessadas podem realizar um pré-cadastro no site da Amstel Brasil e também será possível realizar o processo de cadastro inicial também no estande da Amstel, porém nesse caso a pessoa estará sujeita à disponibilidade.

Faça o pré-cadastro aqui

Para se cadastrar você precisa inserir o seu e-mail e preencher o formulário seguinte com as informações solicitadas. 

As pessoas inscritas receberão o direcionamento para comparecer e apresentar todos os documentos necessários no estande da Amstel na Feira Cultural da Diversidade da Parada LGBTQIAP +, dia 16 de junho, no Largo do Arouche, em São Paulo.

Que documentos eu vou precisar levar?

No dia 16 de junho será necessário comparecer ao stand Amstel com os seguintes documentos:

  • Certidão de nascimento;
  • Certidão de casamento atualizada para casado(a), divorciado(a) ou viúvo(a);
  • RG (inclusive de outros estados, se possuir);
  • Passaporte (se possuir);
  • CPF;
  • Título de Eleitor;
  • Identidade Social (se possuir);
  • Comprovante de Residência em seu nome*
*caso esteja em nome de terceiros, será necessário apresentar também uma declaração de residência com reconhecimento de firma da assinatura do titular.

Ficou com alguma dúvida com relação a essa ação? Consulte o site da Amstel Brasil para tirar suas dúvidas. 

Gostou dessa ação? Então bora divulgar para que ela atinja as pessoas transgêneras que querem realizar a retificação!

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GenTalents: evento de empregabilidade na área TI abre as portas para recrutadores

Você já pensou em ter contato com os mais novos talentos da área de tech? Isso é possível no GenTalents. No próximo dia 22 de junho, das 9 às 12h, acontecerá um encontro online que promete reunir os novos talentos de tecnologia, à disposição de empresas que buscam por atender uma demanda de profissionais qualificada.

Após um bootcamp de 12 semanas de aprendizado sobre o Desenvolvimento Full-stack Java e Desenvolvimento Full-stack .Net, as turmas irão apresentar projetos com exclusividade para nossa rede de empresas parceiras. A forma mais simples de gerar grande impacto social ao mesmo tempo que cresce seus negócios. 

O GenTalents é uma feira de recrutamento criada exclusivamente para colocar os times de recrutamento e seleção, gestores de áreas de tech, frente a frente com os novos talentos da programação. Para participar é muito simples, basta se cadastrar no link abaixo:

Se cadaste clicando aqui

Quer saber mais sobre a Generation Brasil? Clique aqui para saber mais.

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Porque o Stonewall é tão importante?

O mês do orgulho LGBTQIA+ é celebrado durante todo o mês de Junho. Essa data foi criada especialmente para gerar uma conscientização, reforçar a importância da diversidade, trazer a urgente necessidade de respeito e equidade de pessoas que fazem parte da comunidade.

Mas você sabe o porquê do mês de junho ter sido escolhido? O movimento LGBTQIA+ começou a ter força depois dos eventos que aconteceram no dia 28 de junho de 1969. Já ouviu falar na Revolta de Stonewall? Quer saber a importância deste acontecimento? Continue lendo e conheça todo o impacto que esse acontecimento teve na luta pelos direitos nos dias atuais.

Conheça o contexto histórico que precedeu os eventos de Stonewall

Embora já existissem movimentações relacionadas à luta pelos direitos das pessoas da comunidade LGBTQIA + foi no ano de 1969 que tudo começou a mudar de fato, mas antes de conhecer essa história vamos entender um pouco do contexto histórico desses acontecimentos.

Nessa época, não ser heterossexual era considerado crime nos Estados Unidos. Tanto que quem não estivesse usando pelo menos três peças de roupas consideradas apropriadas para o gênero que havia sido designado no nascimento poderia ser preso. Tendo isso em vista, as pessoas da comunidade LGBTQIA + tinham os bares e clubes como refúgios, já que nestes espaços era possível serem quem são. 

Outra proibição que existia naquela época estava relacionada a esses estabelecimentos venderem bebidas alcoólicas para essas pessoas. Por conta dessa proibição os policiais costumavam fazer batidas regulares nestes bares e clubes.

Durante essas inspeções os policiais invadiram o local e os mesmos ameaçavam e batiam nos funcionários e clientes e após isso os mesmos iam para a rua e formavam filas para que a polícia pudesse prendê-los.

Porém, no dia 28 de junho de 1969 não foi isso que aconteceu, durante uma operação policial no bar Stonewall Inn os clientes e curiosos reagiram. Essa rebelião ficou conhecida como a Revolta de Stonewall e foi o que desencadeou o movimento de luta da comunidade LGBTQIA + por seus direitos.

A Revolta de Stonewall e a sua Importância para o movimento LGBT+

Agora que você conhece um pouco do contexto histórico sobre a Revolta de Stonewall, que tal entender o porque a mesma se tornou o marco mais representativo das lutas pelos direitos LGBT+?

Os impactos dessa revolta começaram a surgir seis meses após a mesma como a fundação da primeira organização para luta dos direitos da comunidade(a Frente de Liberação Gay) e muitas outras foram fundadas nos anos seguintes.

Durante o primeiro ano da revolta houve uma série de manifestações visando a luta pelos direitos em outras cidades dos EUA como Los Angeles, San Francisco e Chicago.

Um ano após a Revolta milhares de pessoas da comunidade LGBTQIA+ caminharam 51 quarteirões do bar Stonewall Inn até o Central Park. Posteriormente essa movimentação foi considerada a primeira parada gay dos Estados Unidos. No ano seguinte essa caminhada em lembrança a Stonewall chegou na Europa.

Já 10 anos mais tarde, no ano de 1979, mais de 100.000 pessoas fizeram parte da Marcha Nacional em Washington pelos Direitos das Lésbicas e Gays.

Já no ano de  2016 o bar Stonewall e arredores foram considerados pelo Presidente como um monumento nacional por sua importância na luta pelos direitos das pessoas LGBTQIA + no país.

Por fim podemos dizer que a revolta de Stonewall sem dúvida impulsionou a luta pelos direitos LGBTQIAP + não só nos Estados Unidos como em todo o mundo. Ainda hoje nós conseguimos colher resultados e impactos que começaram no dia 28 de junho de 1969. Para a comunidade LGBTQIA+ Stonewall é considerado um símbolo de resistência, luta e esperança.

Gostou de conhecer mais sobre a história e impactos que Stonewall gerou na sociedade? Compartilha com alguém que também vai gostar de conhecer mais sobre esse grande símbolo para luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+.

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Meta alcançada: Generation Brasil chega a marca de 50 empresas parcerias

É com muito orgulho, dedicação e propósito que a Generation Brasil celebra a marca de 50 contratos de parcerias realizados até o momento. As empresas parceiras se comprometem diretamente com o nosso propósito de reduzir a desigualdade social por meio da educação para o trabalho.

Por acreditar que a educação é uma ferramenta transformadora, nesses três anos de atuação da Generation Brasil, criou-se uma rede de instituições sérias e preocupadas com as questões de diversidade, inclusão e renda.

Hoje, as empresas que apoiam nosso trabalho entendem que é possível crescer seu negócio ao mesmo tempo que geram impacto social. São mais de 1000 jovens que tiveram suas vidas transformadas por organizações comprometidas com o futuro da nossa juventude.

E essa rede só cresce: além das empresas apoiadoras, contamos com um grupo de mais de 380 empresas contratantes que nos apoiam recrutando os talentos formados pelos nossos cursos de Java Full-stack, .NET Full-stack e Mobile. Somando assim, mais de 430 empresas comprometidas com a nossa causa.

Em nome de cada pessoa colaboradora da Generation Brasil, de todes alunes e familiares, que tiveram suas vidas e carreiras profissionais transformadas, muito obrigado!

Sabemos que ainda tem muito a ser feito e contamos com vocês! ❤ 

Quer saber mais sobre como apoiar o trabalho da Generation Brasil?

Clique aqui e agende uma conversa com o nosso time de parcerias e saiba mais.

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Solidariedade que TRANS_forma

O Instituto Mais Diversidade é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu para promover o trabalho digno assim como a geração de renda para todas as pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQAI+ no Brasil. 

Durante o mês do orgulho em parceria com a Generation Brasil o Instituto Mais Diversidade está realizando a campanha “Solidariedade que TRANS_forma” e a mesma tem como o principal objetivo promover o acesso à educação e emprego digno para pessoas trans.

A iniciativa terá seu início no dia 5 de junho e a mesma convida pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQAI+ e as pessoas aliadas a realizarem uma doação financeira e impactarem positivamente a vida de pessoas trans em situação de vulnerabilidade social e econômica para que as mesmas tenham acesso à educação e emprego digno. 

Onde faço a doação?

Para doar para essa campanha é muito simples. Basta acessar a campanha clicando aqui ou através do QR Code abaixo:

Lembrando que as doações poderão ser realizadas até o dia 30 de junho

Como funciona? 

A cada R$ 8.500,00 arrecadados uma pessoa trans será beneficiada com uma bolsa de estudos para a formação em Dev. Full-Stack Java Jr. na Generation Brasil.

São 440 horas de treinamento que combinam habilidades técnicas e competências comportamentais. Após a formação, o Instituto Mais Diversidade fará o encaminhamento e acompanhamento da pessoa bolsista para o mercado de trabalho.

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