6 ações práticas para combater o preconceito racial e promover a inclusão

Conheça 6 ações práticas para combater o preconceito racial e promover a inclusão

Reconhecer que o preconceito racial existe, e que é prejudicial para a sociedade como um todo, é mais que necessário, por isso, a Generation Brasil elaborou dicas práticas para que cada pessoa possa se engajar nessa luta e promover ações de inclusão no seu dia a dia. Vamos lá?

  • Eduque-se: O primeiro passo para combater o preconceito racial é buscar conhecimento. Dedique-se a aprender sobre a história, a cultura e as experiências das diferentes comunidades raciais. Leia livros, assista a documentários, participe de palestras e workshops. Quanto mais você se educar, mais apto estará para enfrentar o preconceito e promover a inclusão.
  • Examine seus próprios preconceitos: Todos temos preconceitos, mesmo que inconscientemente. É importante fazer uma reflexão sincera sobre nossas crenças e atitudes. Identifique seus próprios preconceitos e trabalhe ativamente para desconstruí-los. Esteja aberto ao diálogo, ouça experiências de pessoas racialmente diversas e questione estereótipos enraizados.

 

  • Promova a diversidade e inclusão no ambiente de trabalho: Se você é um líder ou tem influência no ambiente profissional, promova a diversidade e a inclusão em sua equipe. Garanta que as oportunidades sejam igualmente acessíveis a todos, independentemente de sua raça. Valorize e reconheça as contribuições de profissionais de diferentes origens raciais. Crie um ambiente seguro e acolhedor para que todos possam expressar suas ideias e perspectivas.

 

  • Amplie sua rede de contatos: Procure conhecer e estabelecer relacionamentos com pessoas de diferentes origens raciais. Isso ajudará a expandir sua visão de mundo, promoverá a troca de experiências e fortalecerá seu compromisso com a igualdade e inclusão. Esteja aberto a ouvir e aprender com outras pessoas, reconhecendo a importância da diversidade em todos os aspectos da vida.

 

  • Denuncie e intervenha em situações de preconceito: Se presenciar atos de preconceito racial, não fique em silêncio. Denuncie, intervenha e apoie a vítima. Seja um aliado e defensor da igualdade. Se necessário, busque orientação e suporte de profissionais especializados em combate ao preconceito e discriminação racial.

 

  • Incentive o diálogo e a conscientização: Promova discussões e diálogos abertos sobre questões raciais. Organize eventos, palestras e workshops para conscientizar as pessoas sobre a importância da igualdade e inclusão racial. Estimule a empatia e o respeito mútuo, criando um espaço seguro para que todos possam expressar suas opiniões e compartilhar suas experiências.

Lembramos que a luta contra o preconceito racial não se restringe a ações pontuais, mas sim a uma atitude constante de combate às desigualdades e injustiças.

 

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Entenda como usar a Comunicação Não Violenta no mercado de trabalho

Entenda como usar a Comunicação Não Violenta no mercado de trabalho

A comunicação é uma ferramenta essencial no ambiente de trabalho. Ela permite que os colaboradores dialoguem e trabalhem juntos de forma eficiente. No entanto, muitas vezes, a comunicação pode se tornar negativa, gerando conflitos e afetando a produtividade e o bem-estar no local de trabalho. É nesse contexto que a Comunicação Não Violenta (CNV) surge como uma alternativa para criar ambientes mais saudáveis e produtivos.

Mas afinal, o que é comunicação não violenta? A (CNV) é um método de comunicação que visa criar conexões autênticas entre as pessoas, expressando necessidades e sentimentos sem julgamentos ou críticas. Foi desenvolvida por Marshall Rosenberg na década de 1960, a partir de seus estudos em psicologia. A CNV se baseia em quatro elementos principais: observação, sentimento, necessidade e pedido.

Como aplicar a comunicação não violenta no mercado de trabalho:

  1. Pratique a empatia: tente compreender o ponto de vista do outro colaborador e coloque-se no lugar dele antes de falar. Isso ajuda a evitar julgamentos e críticas desnecessárias.
  2. Use observações objetivas: em vez de fazer afirmações generalizadas ou julgamentos, use observações objetivas para descrever a situação.
  3. Exponha seus sentimentos e necessidades: expresse como você se sente em relação à situação e quais são as suas necessidades nesse momento. Isso ajuda a criar empatia e compreensão entre as partes envolvidas.
  4. Faça pedidos claros e específicos: ao fazer um pedido, seja claro e específico em relação ao que você espera do outro colaborador. Isso evita confusão e mal-entendidos.

Benefícios da comunicação não violenta no mercado de trabalho: A CNV ajuda a criar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, pois:

  • Reduz o estresse e a ansiedade: quando os colaboradores se comunicam de forma mais empática e respeitosa, eles se sentem mais seguros e confortáveis no ambiente de trabalho.
  • Melhora a produtividade: ao evitar conflitos e mal-entendidos, a CNV ajuda a manter o foco nas tarefas e objetivos do trabalho.
  • Fomenta a colaboração: a CNV cria um ambiente de trabalho colaborativo e cooperativo, onde os colaboradores se sentem mais dispostos a trabalhar juntos para alcançar os objetivos da empresa.

A comunicação não violenta é uma ferramenta poderosa para criar ambientes mais saudáveis e produtivos, seja na vida profissional ou pessoal. Ao aplicar os princípios da CNV no dia a dia, as pessoas passam a se comunicar de forma mais respeitosa e empática, criando conexões mais autênticas e duradouras.

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Clube Delas: Um projeto para engajar e fortalecer mulheres a seguirem carreira tech

Um dos objetivos da Generation Brasil está em suprir um grande gap do mercado de trabalho: profissionais qualificados na área de tecnologia. Essa demanda se torna ainda mais desafiadora e relevante quando olhamos para os baixos números de mulheres no setor.

Elas são maioria no país em relação aos homens, chegando a 51% da população. No entanto, representam apenas 39% no setor de tecnologia e programação, segundo relatório de diversidade da Brasscom. 

O cenário já foi diferente

Nem sempre foi assim, pois entre os anos 70 e 80 os computadores eram usados  principalmente para realizar cálculos e processamento de dados, atividades então associadas à função de secretárias. Por conta disso, houve um aumento de 10% para 36% da participação das mulheres entre os profissionais de computação, e a maioria dos estudantes na área era do gênero feminino.

Muitas mulheres tiveram papel importante no desenvolvimento dos computadores e dos programas ao longo da história. Para citar alguns exemplos: Ada Lovelace desenvolveu o primeiro algoritmo da história, Grace Hooper criou o COBOL, a primeira linguagem de programação complexa e a Mary Kenneth Keller teve papel importante na criação da linguagem de programação BASIC.

Simone Souza, do Departamento de Sistemas de Computação USP São Carlos (ICMC-USP), diz para a BBC que até 1990 as mulheres eram predominantes nos cursos do setor. No Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, em São Paulo, a primeira turma de Ciências da Computação, formada em 1974, tinha um total de 20 alunos, dos quais 14 eram mulheres (70%) e 6 homens (30%). Em 2016, a turma contava com 41 alunos, dos quais apenas seis eram mulheres, ou seja, 15%.

Então, o que mudou?

Alguns indícios apontam para questões culturais e de estereótipos. Os primeiros computadores pessoais foram lançados após 1984 e a divulgação era voltada para o público masculino, evidenciando muito os jogos. Assim se iniciava o desinteresse e afastamento das mulheres. 

Além disso, as meninas são pouco incentivadas na infância quando a elas são reservadas brincadeiras que envolvem bonecas. No ensino fundamental e médio a história se repete porque são pouco estimuladas para a área de exatas.

Como a Generation Brasil atua?

A Generation direciona seu trabalho para transformar esse cenário de baixa representatividade. Somos uma ONG global e sem fins lucrativos com o maior programa gratuito de capacitação e empregabilidade do mundo. No Brasil, atuamos com programas intensivos na área de programação, setor com maior número de vagas no país. 

Priorizamos pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica, assim como a formação de grupos diversos para aumentar a representatividade de mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiências e a comunidade LGBTQIAP+ no setor de tecnologia.

Empresas parceiras como SumUp, Mercado Livre, Ambev, Zé Delivery, entre outras, nos procuram tanto para contratar nossos talentos como também para patrocinar turmas e tornar esse tipo de iniciativa possível.

Clube Delas e o olhar intencional para gênero

Não é necessário saber programar para estudar na Generation, mas como temos vagas limitadas as pessoas interessadas passam por um processo seletivo que possui algumas etapas. 

Se tratando de processos seletivos, sabemos que esse pode ser um tema que gera insegurança em algumas pessoas, principalmente de grupos de diversidade. Para garantir o maior engajamento e menor número de desistências desses perfis ao longo do funil de seleção, executamos ações afirmativas de atração e conversão com intencionalidade. 

Segundo o Informe de Percepção de Gênero, divulgado pelo LinkedIn em 2018, mulheres são mais seletivas ao se candidatar: elas tentam 20% menos vagas que os homens — elas sentem que precisam cumprir 100% dos requisitos solicitados pelos empregadores. A maior parte dos homens, contudo, arrisca com apenas 60%. Essa disparidade é ainda maior no setor de tecnologia e sentimos essa diferença a cada novo processo que abrimos.

Além disso, sabemos o quanto a síndrome da impostora pode atrapalhar nesses momentos, pois é uma condição psíquica, social e emocional, que faz com que as pessoas se considerem incapazes, pouco eficientes e desconfiem de suas próprias habilidades. As mulheres são as mais afetadas por uma série de questões socialmente estruturais. De acordo com a pesquisa “Acelerando o futuro das mulheres nos negócios”, feita pela KPMG, 56% das executivas entrevistadas temem que outras pessoas não acreditem que elas são capazes de desempenhar tais funções.

Pensando em todos esses fatores, criamos dentro do processo seletivo a comunidade Clube Delas que se iniciou com uma sessão no zoom em formato de roda de conversa com o objetivo de fomentar um ambiente aberto e seguro entre candidatas. Batemos um papo com as meninas candidatas sobre autoestima, síndrome da impostora, autossabotagem e também levamos várias dicas para mandar bem no processo seletivo.

O espírito de comunidade criado se estendeu para um grupo no WhatsApp onde todas começaram a trocar entre si e se fortalecerem juntas. “Ter o grupo Clube Delas para trocar ideias, informações e apoio foi um super diferencial. No grupo sempre tinham pessoas disponíveis e com disposição para tirar dúvidas e amenizar a ansiedade”, diz Giselle de Souza, aluna de 25 anos.

O resultado dessa iniciativa que está apenas começando é impactante: o número de mulheres que participaram do Clube Delas e foram aprovadas para o programa correspondem a 45%, quase metade de uma turma Generation! Uma grande conquista que nos mostra que estamos no caminho certo.

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Chat GPT – te assusta ou te conforta? Estamos diante da maior inovação tecnológica desde o surgimento do Iphone

Se você é uma pessoa conectada ao mundo digital, certamente ouviu falar sobre o Chat GPT. No início deste ano, a repercussão foi tamanha por impactar o mundo virtual e analógico. Primo do Chatbots, que realiza somente o primeiro atendimento, o Chat GTP tem a capacidade de gerar escritos de forma autônoma, coerente e natural e o mais interessante, como se fosse um ser humano. O sucesso é tão grande que o serviço teve 100 milhões de downloads desde seu lançamento, em novembro de 2022. 

O Chat GPT foi programado para usar estilos e tópicos, criar uma escrita autônoma, sendo capaz de criar música, programar em back e front end, responder perguntas, escrever histórias, roteiros, descrever imagens, slogans, campanhas e muito mais. E não para por aí – já existem informações de que as versões futuras deverão incluir microfone e alto-falante, o que nos remete a versões mais “humanas” das famosas assistentes virtuais, Alexa, Siri e Google Assistente.   

Antes de refletir a fundo se essa novidade te conforta ou te assusta, é importante saber quem são os criadores responsáveis por essa inovação. Idealizado pela unicórnio OpenAI, ONG, localizada atualmente em São Francisco, EUA, a instituição tem a missão de atuar na área de Inteligência Artificial de maneira responsável com a finalidade de tornar a vida dos  seres humanos melhor.  

Fundada em 2015, a organização tem como pesquisadores empresários e filantropos como: Elon Musk, Sam Altman, Greg Brockman, Ilya Sutskever e Wojciech Zaremba. Ainda em fase de testes, a versão inicial gratuita do aplicativo deve receber um investimento de US$ 10 milhões da Microsoft.

Com múltiplas funções, a nova tecnologia tem dividido opiniões em torno do futuro do trabalho.Segundo o jornal NY Times, o entusiasmo em torno do Chat GPT lembra momentos históricos como a chegada do Google ou o primeiro Iphone. Diante dessa nova realidade, o Chat GPT é algo que te assusta ou te desperta curiosidade?

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Mulheres na tecnologia: até onde chegamos?

Nesse dia 11 de fevereiro de 2023, Dia Internacional das mulheres e meninas nas carreiras de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (sigla STEM), é o oitavo ano que damos visibilidade, promovemos discussões e celebramos mulheres que escolheram essas carreiras e profissões. 

Somos duas mulheres formadas em ciências econômicas que, embora seja classificada como uma carreira de humanas, é um curso com muitas matérias ligadas às ciências exatas e com uma predominância de homens em sua atuação. Temos, ambas, dedicado esforços para o empoderamento, em especial o econômico, das mulheres. Apesar de trajetórias profissionais distintas, tivemos a oportunidade de conviver  em ambientes repletos de profissionais das carreiras de STEM. Nossa percepção é de que o avanço das mulheres na direção de uma maior equidade com os homens no mercado de trabalho é visível. Entretanto, ainda muito aquém do que seria desejado.

Nessa última década, vimos algumas mulheres alcançarem posições de CEO ou alta liderança em empresas, incluindo indústrias e tecnologia, claro na sua maioria branca. Temos evidências de que essas mulheres e muitos outros líderes homens atuam em empresas comprometidas com essa pauta. Vimos mudanças de políticas de recrutamento priorizando mais mulheres em STEM. Sabemos que ainda precisamos aprofundar a interseccionalidade de gênero e raça. Uma de nós, atualmente, trabalha na educação em tecnologia para o emprego e com metas específicas para inclusão de mulheres com a interseccionalidade com raça. A outra, continua sua pesquisa e atua diretamente com empresas na sensibilização e estratégia para que homens e mulheres tenham as mesmas oportunidades de ingressar e ter sucesso nas carreiras tecnológicas.

Temos muitas ilhas de excelência, mas ainda estamos longe de mudar os grandes indicadores.

As mulheres ainda são somente 19,3% das engenheiras registradas no Brasil, de acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA*). Esse número tem ficado relativamente estável nas últimas duas décadas. Em países desenvolvidos, como Estados Unidos, por exemplo, também não é diferente. Em 2019, apesar de um avanço quando comparado com décadas anteriores, menos de 20% das pessoas que exerciam carreiras na engenharia eram mulheres. Um caso ainda mais marcante é o da área de computação. Até a década de 90, aparentemente, o percentual de mulheres atuando nessa área estava em ascensão. Entretanto, como mostra a figura em anexo, comparando os percentuais de mulheres empregadas na área em 1970 e 2019, percebemos uma estagnação nos números.

Fonte: https://www.census.gov/content/dam/Census/library/stories/2021/01/women-making-gains-in-stem-occupations-but-still-underrepresented-figure-1.jpg

Na vida diária também vivenciamos essas questões. Por um lado, as  mulheres recém-admitidas nas faculdades de engenharia se dão conta de quão poucas elas são dentro de seus cursos. Por outro lado, as mulheres que já atuam na área buscam, cada vez mais, grupos de apoio (como o Grupo Mulheres CIO do Brasil) ou grupos de afinidade dentro de suas próprias empresas para conseguirem lidar com questões que vão desde uma sensação de pouco pertencimento até à baixa perspectiva de crescimento profissional.

Precisamos de mudanças estruturais e coordenadas entre os setores de educação e empresarial. O incentivo de meninas desde muito cedo (segundo uma pesquisa divulgada em 2019, a partir dos 6 anos de idade, quando as meninas já passam a se enxergar como boazinhas e menos “espertas” do que os meninos) para a possibilidade de carreiras em STEM é extremamente importante. As escolas precisam se sensibilizar para os vieses inconscientes que todos nós temos, inclusive os professores…

É urgente conseguirmos mobilizar a sociedade como um todo. O Brasil será um país muito melhor e mais competitivo economicamente quando conseguirmos aumentar a capacidade das novas gerações no raciocínio matemático e na tecnologia. Sendo assim, não podemos deixar as mulheres, que são metade da população, fora desse esforço. Nossa vida será cada vez mais influenciada – quem sabe, até mesmo, controlada – pela tecnologia. Áreas como a de inteligência artificial precisam ser desenvolvidas por times diversos. Caso contrário, os algoritmos e a tecnologia potencializarão nossos problemas e desigualdades.

E você, o que está fazendo? Em sua organização ou empresa, quais compromissos e ações estão sendo implementados para acelerar essa mudança? 

 

 *Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/educacao/2022/06/23/internas_educacao,1375355/engenharia-numero-de-mulheres-interessadas-pela-area-cresce-ao-logo-dos-an.shtml

 

 

Escrito por:

Adriana Carvalho, economista e CEO da Generation

Regina Madalozzo, economista e sócia da Moura Madalozzo Consultoria Econômica

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Generation Brasil lança portal que conecta empresas a talentos de tecnologia com diversidade

Como complemento ao trabalho de capacitação gratuita em tecnologia que promove, a Generation Brasil, organização não governamental, lança um portal exclusivo para alunos formados e para empresas que querem buscar profissionais para o setor. O portal, Your Next Hire https://yournexthire.brazil.generation.org/welcome, tem o diferencial da Generation: seu perfil traz candidatos em situação de vulnerabilidade social ou econômica, priorizando a diversidade e a inclusão de pessoas pretas, mulheres, mãe solos e a comunidade LGBTQIAP+.

A ONG acredita que, com esse perfil, o portal contribui para que as empresas contratantes acessem mais facilmente os talentos com diversidade colocando em prática o conceito ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa). Para as empresas, o portal oferece teste gratuito para o empregador conhecer a plataforma e ainda possibilita função de filtro para selecionar habilidades técnicas, comportamentais, idioma e localidade, facilitando a conexão com talentos de nível júnior.

Os empregadores terão um serviço de ponta para garantir as melhores pessoas candidatas com as habilidades necessárias para os objetivos de cada organização.

“A responsabilidade social é uma necessidade urgente para o mundo do trabalho e vem sendo cada vez mais exigida das empresas no mundo inteiro. No Brasil, certamente, será um diferencial nos próximos anos, fazendo com que a valorização de uma marca não seja apenas por seu lucro financeiro, mas também por suas ações para a inclusão e equidade, contribuindo assim para uma sociedade melhor”, afirma Adriana Carvalho, CEO da Generation Brasil.

“Da nossa parte, a Generation capacita alunos para o mercado de trabalho em tecnologia e, ao priorizar em suas turmas a diversidade e garantir uma ótima formação, possibilita a essas pessoas tentar uma carreira profissional em um setor onde a mão de obra qualificada é muito necessária”.

Segundo estudo feito pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), nos próximos cinco anos o Brasil vai precisar de 797 mil profissionais de tecnologia, enquanto forma apenas 53 mil pessoas com este perfil anualmente.

SOBRE A GENERATION BRASIL

A Generation Brasil é uma Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos, com o maior programa gratuito de capacitação profissional e empregabilidade do mundo. Presente em 17 países, tem como causa social a educação para o emprego e, em oito anos de atuação, a organização global já formou mais de 60 mil profissionais ao redor do mundo, com 83% empregados em até 3 meses de conclusão do curso. Isso garantiu que em 2022 ocupasse o posto 74 entre as 200 organizações que mais geram impacto social no mundo, segundo o The Dot Good.

Generation apoia as pessoas a alcançar melhores condições financeiras e de vida. Facilitando o acesso a carreiras profissionais dignas, melhorando assim, a forma como funciona o sistema de educação para o mercado de trabalho.

No Brasil, a ONG está presente nas cidades de São Paulo, Campinas, Recife e Rio de Janeiro, ministrando gratuitamente cursos de programação em Java Fullstack, JavaScript Fullstack, .NET Fullstack e Mobile para adultos em situação de vulnerabilidade social ou econômica. A Generation Brasil tem como modelo de trabalho, recrutar, capacitar e inserir no mercado de trabalho, priorizando a diversidade e a inclusão de mulheres, pessoas pretas e a comunidade LGBTQIAP+ no setor de tecnologia.

Para saber mais acesse: https://yournexthire.brazil.generation.org/welcome

 

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Redigido por Adriana Carvalho, CEO da Generation Brasil e pela Regina Madalozzo, PhD em economia e sócia-fundadora da Moura Madalozzo Consultoria Econômica, artigo para o portal JOTA explica o que é a Proposta legislativa — (PL) 23/2022

Já imaginou se as mulheres que exercem a mesma função que um homem recebessem o mesmo salário e as mesmas oportunidades dentro do mercado de trabalho? O Senado aprovou a criação do programa “Emprega mais mulheres”, o próximo passo é a sanção presidencial.

“As grandes perguntas em relação à Medida Provisória do Programa Emprega + Mulheres e Jovens são: está abordando um tema relevante? Está contribuindo para as grandes causas raízes do problema? Suas soluções são relevantes para muitas pessoas?” Ao longo do texto, Adriana Carvalho, CEO da Generation Brasil e Regina Madalozzo, PhD em economia e sócia-fundadora da Moura Madalozzo Consultoria Econômica respondem a todas essas perguntas, fazem críticas e mostram que o programa é um passo importante para a solução dessas questões. E é esperado que haja a evolução dessa PL para incluir mais mulheres em vulnerabilidade e excluídas da sociedade.

Leia o artigo completo no link:

Generation é uma Organização Não Governamental, que está presente em 17 países com o maior programa gratuito de capacitação profissional e empregabilidade do mundo. Em 2022, conquistou a posição de número 74 entre as 200 organizações que mais geram impacto social no mundo, segundo o The Dot Good. A Generation Brasil tem como plano de trabalho, recrutar, capacitar e inserir no mercado de trabalho, priorizando a diversidade e a inclusão de mulheres, pessoas pretas e a comunidade LGBTQIAPN+ no setor de tecnologia.

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Oportunidade para jovens visionários

Já pensou se sua ideia visionária resultasse em prêmio? A seguradora Prudential do Brasil já pensou no assunto e criou o Prêmio Jovens Visionários, iniciativa que vai premiar com até 25 mil reais idealizadores de projetos com vocação social empreendedora, especialmente, nos aspectos socioambientais e econômicos.

As inscrições se encerram no dia 9 de dezembro e para participar é necessário ter entre 14 e 25 anos e estar cursando ou ter concluído o Ensino Médio. Serão oito projetos finalistas que passarão por uma banca examinadora. Os dois vencedores serão conhecidos em janeiro durante o evento de premiação, no Rio de Janeiro.

Além da premiação em dinheiro para o primeiro e segundo colocado, R$ 25 mil e R$ 15 mil reais respectivamente, o grupo receberá mentoria e formação, incluindo um treinamento sobre empreendedorismo social para impulsionar o desenvolvimento de suas iniciativas.

Para se inscrever basta acessar o site:

Sobre o prêmio: Jovens Visionários Prudential é um programa de reconhecimento internacional que premia jovens por suas soluções inovadoras para desafios financeiros e sociais em suas comunidades. O jovem Visionário Prudential é um agente de mudança, com um perfil de empreendedor social, um jovem com uma visão de impacto. Link do regulamento completo: regulamento

Os projetos devem ter relação com os seguintes tópicos: a) Soluções financeiras – projeto desenvolvido para superar as barreiras de inclusão financeira nas comunidades (exemplo: projetos de geração de renda, de formação para primeiro emprego, de acesso ao emprego, de educação financeira; entre outros) b) Soluções socioambientais – projeto desenvolvido para contribuir com uma comunidade mais igualitária e sustentável (exemplo: projetos que atuem sobre questões ambientais, sobre educação, sobre justiça racial, sobre direitos humanos, sobre direitos de grupos e povos sub-representados; entre outros)

A Generation apoia todas as iniciativas que vão ao encontro a construção de um mundo melhor para todos, mas especialmente as que se encontram em situações de vulnerabilidade social. A Generation é uma Organização Não Governamental, que está presente em 17 países com o maior programa gratuito de capacitação profissional e empregabilidade do mundo, que já formou mais de 60 mil profissionais em 8 anos de atuação. Este ano, conquistou a posição de número 74 entre as 200 organizações que mais geram impacto social no mundo, segundo o The Dot Good. No Brasil, a ONG está presente nas cidades de São Paulo, Campinas, Recife e Rio de Janeiro, com cursos gratuitos de programação em Java Full Stack, JavaScript, .NET e Mobile, para jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social.

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A Conferência Juntos, realizada pela McKinsey & Company em parceria com grandes empresas do mercado brasileiro acontecerá no dia 19 de novembro

Às vésperas do feriado da Consciência Negra, a Conferência Juntos trará oportunidade de ouvir líderes negros inspiradores que trilharam caminhos de sucesso e são referências em suas áreas de atuação. O evento acontecerá no espaço Transamérica, em São Paulo.

A Generation está apoiando mais uma vez este encontro que busca conectar, inspirar e desenvolver talentos negros. A Conferência Juntos é um evento realizado em formato híbrido, ou seja, parte online e parte presencial, o que possibilita a participação de todas as pessoas em qualquer parte do país. O evento contará com palestras e treinamentos para quem deseja traçar uma jornada profissional e montar um bom currículo. Além disso, o ambiente incentivará o networking e oferecerá a participação na nossa Feira de Carreiras, que contará com a presença de grandes empresas do mercado brasileiro.

Desde 2018, a Conferência Juntos é realizada pela McKinsey & Company em parceria com grandes empresas brasileiras, com foco na diversidade e inclusão no mundo corporativo. Construída para o público de estudantes e profissionais negras e negros em início de carreira.A edição de 2021 teve a participação de mais de 5 mil inscritos de todos os estados do Brasil. O encontro é destinado principalmente a estudantes universitários com a graduação prevista para os próximos dois anos que se identificam como pretos e pardos, assim como para jovens profissionais com até seis anos de formados, autodeclarados pretos e pardos.

As inscrições da 5ª edição da ‘Conferência Juntos’ podem ser realizadas de forma gratuita no link

 As vagas para o evento presencial de São Paulo são limitadas.


A McKinsey é uma firma global de consultoria de gestão comprometida em ajudar as organizações a acelerarem seu crescimento sustentável e inclusivo. Trabalhamos com clientes nos setores privado, público e social para solucionar problemas complexos e gerar mudanças positivas para todas as partes envolvidas. Combinamos estratégias ousadas e tecnologias transformadoras para ajudar as organizações a inovar de forma mais sustentável, obter ganhos duradouros de desempenho e capacitar forças de trabalho para serem bem-sucedidas nesta geração e na próxima.

A Generation é uma Organização Não Governamental, que está presente em 17 países com o maior programa gratuito de capacitação profissional e empregabilidade do mundo.

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Em agosto a Generation Brasil formou mais 43 profissionais tech 

Mais um mês formando talentos em tecnologia, dessa vez no curso Java Full-stack. Nossos formandos da turma 54 estão prontos para o mercado de trabalho e na espera por ótimas oportunidades de crescimento e sucesso.

Nossos jovens desenvolveram ao longo de 12 semanas de treinamento em tempo integral habilidades técnicas e socioemocionais. Especificamente no curso de Desenvolvedores Java Full-Stack Jr., em que eles aprenderam os fundamentos de computação, metodologias ágeis (scrum), controle de versão com git, aplicações web como HTML, JS, CSS, Node.js, Typescript, Angular/ React, programação com Java + Spring, modelagem e arquitetura de bancos de dados relacionais e desenvolvimento orientado a testes.

São muitos os ensinamentos técnicos, mas a Generation Brasil se preocupa em ajudar os alunes a pensar no futuro, seja com orientação, comunicação, atenção aos detalhes, proatividade, realização de trabalho em grupo, responsabilidade pessoal, persistência e a prática da comunicação não-violenta. Tudo isso em 440 horas.

O nosso trabalho não termina quando esses jovens se formam, agora é esforço dobrado para incluir os novos talentos em tech no mercado de trabalho. E fazemos isso com nossa plataforma de empregabilidade que vai permitir que empregadores busquem os candidatos com mais autonomia e assertividade.

E para tornar tudo isso uma realidade contamos com o apoio de empresas parceiras. Ser parceiro da Generation Brasil é atrair talentos de alta capacidade, investir em pessoas, negócios de impacto e de transformação socioeconômica, pois muda a vida de jovens em situação de vulnerabilidade social. Se você deseja fazer parte do nosso time de parceiros, basta entrar em contato com bdbrasil@generation.org

A Generation é uma organização independente e sem fins lucrativos que atua no Brasil e em outros 16 países. Focada no desenvolvimento de habilidades técnicas, comportamentais e mentalidade de novos talentos, para que empresas que não conseguem encontrar pessoas com as aptidões necessárias, possam preencher suas vagas.

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