Generation Brasil lança portal que conecta empresas a talentos de tecnologia com diversidade

Como complemento ao trabalho de capacitação gratuita em tecnologia que promove, a Generation Brasil, organização não governamental, lança um portal exclusivo para alunos formados e para empresas que querem buscar profissionais para o setor. O portal, Your Next Hire https://yournexthire.brazil.generation.org/welcome, tem o diferencial da Generation: seu perfil traz candidatos em situação de vulnerabilidade social ou econômica, priorizando a diversidade e a inclusão de pessoas pretas, mulheres, mãe solos e a comunidade LGBTQIAP+.

A ONG acredita que, com esse perfil, o portal contribui para que as empresas contratantes acessem mais facilmente os talentos com diversidade colocando em prática o conceito ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa). Para as empresas, o portal oferece teste gratuito para o empregador conhecer a plataforma e ainda possibilita função de filtro para selecionar habilidades técnicas, comportamentais, idioma e localidade, facilitando a conexão com talentos de nível júnior.

Os empregadores terão um serviço de ponta para garantir as melhores pessoas candidatas com as habilidades necessárias para os objetivos de cada organização.

“A responsabilidade social é uma necessidade urgente para o mundo do trabalho e vem sendo cada vez mais exigida das empresas no mundo inteiro. No Brasil, certamente, será um diferencial nos próximos anos, fazendo com que a valorização de uma marca não seja apenas por seu lucro financeiro, mas também por suas ações para a inclusão e equidade, contribuindo assim para uma sociedade melhor”, afirma Adriana Carvalho, CEO da Generation Brasil.

“Da nossa parte, a Generation capacita alunos para o mercado de trabalho em tecnologia e, ao priorizar em suas turmas a diversidade e garantir uma ótima formação, possibilita a essas pessoas tentar uma carreira profissional em um setor onde a mão de obra qualificada é muito necessária”.

Segundo estudo feito pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), nos próximos cinco anos o Brasil vai precisar de 797 mil profissionais de tecnologia, enquanto forma apenas 53 mil pessoas com este perfil anualmente.

SOBRE A GENERATION BRASIL

A Generation Brasil é uma Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos, com o maior programa gratuito de capacitação profissional e empregabilidade do mundo. Presente em 17 países, tem como causa social a educação para o emprego e, em oito anos de atuação, a organização global já formou mais de 60 mil profissionais ao redor do mundo, com 83% empregados em até 3 meses de conclusão do curso. Isso garantiu que em 2022 ocupasse o posto 74 entre as 200 organizações que mais geram impacto social no mundo, segundo o The Dot Good.

Generation apoia as pessoas a alcançar melhores condições financeiras e de vida. Facilitando o acesso a carreiras profissionais dignas, melhorando assim, a forma como funciona o sistema de educação para o mercado de trabalho.

No Brasil, a ONG está presente nas cidades de São Paulo, Campinas, Recife e Rio de Janeiro, ministrando gratuitamente cursos de programação em Java Fullstack, JavaScript Fullstack, .NET Fullstack e Mobile para adultos em situação de vulnerabilidade social ou econômica. A Generation Brasil tem como modelo de trabalho, recrutar, capacitar e inserir no mercado de trabalho, priorizando a diversidade e a inclusão de mulheres, pessoas pretas e a comunidade LGBTQIAP+ no setor de tecnologia.

Para saber mais acesse: https://yournexthire.brazil.generation.org/welcome

 

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Está no Ar: novo bootcamp exclusivo por mais mulheres no setor tech

O foco do curso de programação “Java Full-Stack Jr”, que terá duração de 12 semanas, são as mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica, e que tenham interesse pelo mundo da tecnologia. A iniciativa é uma parceria entre a Generation Brasil e a firma global de consultoria de gestão McKinsey Brasil. A Generation entende que estimular o crescimento das mulheres em uma área de mercado em expansão, no caso a da tecnologia, é uma forma de diminuir as muitas desigualdades que elas sofrem. Além de ensinar as participantes como desenvolver sites de e-commerce, aplicativos para celular e redes sociais, o treinamento inclui questões comportamentais e preparatórias para a busca por emprego, com o apoio psicológico e social.

Foram mais de 900 inscrições, mais de 360 desafios de testes de lógica e interpretação, além de um desafio motivacional quando recebemos mais de 200 vídeos ou áudios altamente criativos. Ao todo, foram realizadas 120 entrevistas no formato online e, por fim, conhecemos as 45 alunas e futuras profissionais do mundo da tecnologia em um bate-papo presencial no dia 18 de agosto, tanto para matrícula presencial, quanto para socialização entre alunas e nossos parceiros. As aulas começaram hoje em tempo integral, das 8h às 17h, em formato ao vivo e online. Desejamos que este seja o primeiro passo de muitos outros que essas mulheres darão ao longo da vida e, com certeza, elas podem contar com o apoio e acolhimento da Generation Brasil.

A Generation Brasil é uma Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos, que tem a missão de promover a educação para o trabalho nas cidades de São Paulo, Campinas, Recife e Rio de Janeiro, ministrados gratuitamente nas áreas de programação em Java Full Stack, JavaScript, .NET e Mobile, para jovens entre 18 e 29 anos em situação de vulnerabilidade social ou econômica.

A organização tem como plano de trabalho, recrutar, capacitar e inserir no mercado de trabalho, priorizando a diversidade e a inclusão de mulheres, pessoas pretas e a comunidade LGBTQIAPN+ no setor de tecnologia que, segunda a Brasscom, terá uma demanda por mão de obra qualificada com aproximadamente 420 mil vagas até 2024.

A McKinsey & Company é uma firma global de consultoria de gestão estratégica. Sua missão é auxiliar líderes a obter melhorias de desempenho distintivas, duradouras e significativas, bem como construir uma grande firma capaz de atrair, desenvolver, motivar e reter pessoas altamente capacitadas.

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Contratados do mês: 67 talentos da Generation Brasil foram recrutados pelo mercado em Julho

A Generation Brasil comemora mais um grupo de ex-alunos que foram contratados no mês de julho. Parabéns à Daniela Sousa, Lucas Amaro, Julio Cesar, Giovanna Melo e todos os 63 alumnis, como carinhosamente chamamos nossos talentos, pelo voo direto para o sucesso no mundo da tecnologia.

Nós reforçamos o compromisso de, não só educar, mas de auxiliar cada um na conquista do primeiro emprego no mercado da tecnologia. Nesse sentido, entendemos que construir pontes entre a Generation, alunos e empresas é a oportunidade ideal para juntos colaborarmos para uma sociedade mais justa e igualitária.

Para alcançar esse objetivo, contamos com o engajamento de empresas parceiras e empregadoras. Para isso, realizamos um processo seletivo entre jovens e adultos, fazemos um treinamento intensivo técnico e de desenvolvimento de habilidades comportamentais, oferecemos assistência social a vários grupos com necessidades específicas (maternidade, mães solos, comunidade LGBTQIA+, negritude etc), mas não é só.

Com o apoio da nossa área de voluntariado de pessoas mentoras, preparamos e conectamos nossos alunos ao setor tech. A Generation Brasil oferece diferentes serviços que colocam frente a frente os novos talentos de tecnologia e as empresas que buscam profissionais. Entre eles estão o GenTalents, feira que tem a finalidade de fechar o ciclo de bootcamp com a apresentação do trabalho de conclusão que se une as habilidade desenvolvidas. O Recruiting Day, evento que leva até as empresas parceiras os recém-formados que mais se enquadram ao perfil das vagas disponíveis. Além do Portal do Empregador, site que reúne um banco de dados com todos os profissionais disponíveis para as vagas.

Como sabemos se estamos no rumo certo? 100% das empresas afirma que contratariam novos profissionais formados pela Gen. As pesquisas pós-contratação apontam o diferencial dos alunes Generation Brasil. Temos 53% de empregabilidade após três meses de programa e 80% de contratados após 6 meses da conclusão do treinamento, sendo 93% de retenção após 1 ano.

Mais de 400 empregadores dão oportunidades para jovens da Generation Brasil. Entre tantos, Mercado Livre, Itaú, Sumup, Bees, McKinsey entre outros, encontram conosco a oportunidade de fazer a diferença.

A Generation é uma Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos, com o maior programa gratuito de capacitação profissional e empregabilidade do mundo. Presente em 17 países, tem como causa social a educação para o emprego, em oito anos de atuação, a organização global já formou mais de 60 mil profissionais ao redor do mundo, com 83% empregados em até 3 meses de conclusão do curso. O que garantiu em 2022, o posto 74 entre as 200 organizações que mais geram impacto social no mundo, segundo o The Dot Good.

Se você deseja fazer parte do nosso time de parceiros, basta entrar em contato com bdbrasil@generation.org.

Vem com a gente!

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Mercado de trabalho pressiona instituições de ensino em meio ao dinamismo e agilidade de informações

É um tanto complicado acompanhar a velocidade do mundo contemporâneo. Mas a tecnologia deixa o acesso ao ensino mais acessível para a maioria das pessoas. E a Generation, de forma global, abraça todo o desenvolvimento tecnológico e busca preparar pessoas para um mundo cada vez mais prático e rápido.

Em matéria para o Valor Econômico, jornal de economia, finanças e negócios brasileiro, a CEO da Generation Brasil, Adriana Carvalho comentou como o mercado de trabalho pressiona instituições de ensino em meio ao dinamismo e a rapidez das informações. Sempre preocupada com o futuro da educação, a Generation Brasil capacita jovens de 18 a 29 anos em cursos na área de TI e, em outros 16 países, esse trabalho é feito também em saúde, serviços e indústria. O projeto já formou mais de 50 mil pessoas.

A Generation, é uma organização não-governamental criada em 2014 nos EUA, exatamente com o propósito de capacitar os jovens para as demandas do mercado e com habilidades socioemocionais.

Matéria completa em: https://lnkd.in/eD3__kNe

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Recruiting Day: uma seleção de talentos na sua empresa

A primeira edição do Recruiting Day da Generation Brasil foi um sucesso!! 

No último dia 9 de Junho, foi realizada a primeira edição do Recruiting Day, evento customizado pela equipe de empregabilidade da Generation Brasil, que oferece de forma presencial ou remota, uma seleção de talentos da programação. Baseado nas necessidades das empresas parcerias, é feita a conexão que prioriza a assertividade e agilidade, durante todo o processo de apresentação dos perfis, facilitando a tomada de decisão dos profissionais de recrutamento. Na ocisão, o endereço foi a Adyen, empresa global especializada em tecnologias de pagamento, que abriu a porta de seu escritório em São Paulo, para receber os nossos candidatos.

O evento contou com a participação de gestores de RH e de tecnologia, além de sete candidatos que foram pré-selecionados em etapas anteriores do processo seletivo. Durante o encontro, os jovens talentos foram avaliados para o preenchimento de duas vagas que estavam em aberto na ocasião. 

No primeiro momento, os jovens convidados para conhecer a estrutura da empresa, assim como conversar com os gestores de RH e tecnologia para entender um pouco mais sobre a cultura da empresa e tirar suas eventuais dúvidas. 

Na segunda etapa, os candidatos fizeram uma apresentação pessoal em conjunto com a apresentação do próprio portfólio do projeto integrador – trabalho desenvolvido durante o bootcamp da Generation Brasil.. Ao final das apresentações, o tão sonhado sim veio para dois jovens talentos. 

Conheça mais sobre projeto Recruiting Day 

O Recruiting Day é um evento com foco em recrutamento ágil, que conecta jovens talentos da Generation com o mercado de tecnologia, com o objetivo de gerar contratações. 

Todo o processo seletivo que precede o evento pode ser customizado de acordo com as necessidades da empresa e das vagas disponíveis. Além disso, todo o time de empregabilidade da Generation auxilia as empresas parceiras em todas as etapas do processo e na organização do evento. 

No caso da empresa Adyen as primeiras etapas do processo seletivo como as aplicações de testes e triagem do perfil de nossos jovens talentos foram feitas inteiramente online e previamente para que no dia do evento apenas os jovens que já haviam sido aprovados nessas etapas participassem do evento. 

Pontos positivos do Recruiting Day 

Para as empresas: Possibilidade de realizar recrutamento em massa de jovens formados com perfil de diversidade de forma facilitada e rápida.

Para os jovens: Possibilitar mais uma oportunidade de conexão com mercado de trabalho e visibilidade para seus perfis profissionais.

Oferece para ambos um novo formato de contratação rápida de perfis Jrs. no mercado de tecnologia.

Gostou de conhecer mais esse serviço da Generation Brasil? A Generation pode te ajudar.

Mande um e-mail para elizabeth.chigo@generation.org e agende uma reunião.  

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Saiba o porquê é importante conhecer as siglas e bandeiras que representam a comunidade LGBTQIA+

O mês do orgulho chegou ao fim, mas sabemos que essa luta não acontece somente no mês de junho e sim durante o ano inteiro. O Brasil é considerado um dos países mais violentos com relação à comunidade LGBTQIA+ e por conta disso ter pessoas aliadas a causa é muito importante. 

Ao saber o que cada letra representa e as bandeiras da comunidade LGBTQIA+ possibilitam que nos tornemos aliados importantes para a causa. Pois assim é possível gerar uma conscientização maior da sociedade, reforçando a importância e trazendo a urgente necessidade de respeito e equidade de direitos para as pessoas que fazem parte da comunidade.

Por isso vamos desmistificar a sopinha de letras que compõem a sigla LGBTQIA+?!

Mas antes de chegarmos na sigla saiba que você pode encontrar variações da mesma como: LGBT+, LGBTQIA+, LGBTQIAP+ e outras. 

Desmistificando a sigla LGBTQIAP+

Confira abaixo o que significa cada uma dessas letras que compõem a sigla além das bandeiras que as representam:

Lésbicas (L)

São mulheres cis ou trans que sentem atração sexual e/ou afetiva por outras mulheres.

Gays (G)


Bandeira do Orgulho Gay de Baker

São homens cis ou trans que sentem atração sexual e/ou afetiva por outros homens.

Bissexuais (B) 

As pessoas bissexuais sentem atração afetiva e/ou sexual por mais de um gênero.

Transgêneros (T) 

São pessoas que se identificam com outro gênero que não o atribuído no nascimento com base nos órgãos sexuais. 

Dentro da sigla T também podemos encontrar pessoas Transexuais, Travestis e Não-bináries. Existindo também uma variação das bandeiras utilizadas por essas pessoas.


Bandeira do orgulho não-binarie

Queer (Q)

É um termo guarda-chuva para minorias de orientação sexual e de identidade de gênero, ou seja, se refere a pessoas que não são heterossexuais e/ou não são cisgénero. 

 Intersexuais (I)  

São pessoas que apresentam variações em seus cromossomos e/ou órgãos genitais. Essas variações fisiológicas fazem com que a pessoa não se encaixe nas categorias binárias de feminino ou masculino.

Agênero (A)

São pessoas que têm identidade de gênero neutra ou que não se identificam com nenhuma identidade de gênero.  

Assexuais (A)

São as pessoas que não sentem atração sexual por outras pessoas.  Podendo ser parcial, condicional ou total. 

Pansexual (P)

São pessoas que sente atração por outras pessoas independentemente do sexo designado no nascimento, da identidade de gênero e da expressão de gênero. 

+

O mais (+) representa outras orientações sexuais e identidades de gêneros.

Que tal conhecermos um pouco mais sobre a história da sigla? Continue lendo e saiba como tudo começou

De onde surgiu a sigla LGBTQIA+

No momento em que o movimento LGBTQIA+ começou a ganhar força principalmente nos Estados Unidos por conta da Revolta de Stonewall, não existia uma sigla que era utilizada para se referir a comunidade. Durante os anos 80 que começaram surgir as primeiras versões de uma sigla que seria utilizada para se referir a comunidade. Os termos utilizados eram mais genéricos e com o passar do tempo foram se tornando mais representativos. 

A sigla que utilizamos atualmente passou por uma grande evolução assim como o movimento para ser mais inclusiva além de incentivar o respeito. 

  • GLS – Conhecida também como a primeira sigla utilizada e se referia aos gays, lésbicas e simpatizantes. Porém o “S” da sigla acabou abrindo espaço para o julgamento e preconceito, sendo assim tivemos a primeira adaptação da sigla.
  • GLBT-  Nessa nova versão por conta do preconceito o “S”  da sigla acabou sendo removido. Além da exclusão de uma letra, outras duas foram acrescentadas trazendo representatividade para as pessoas bissexuais e para as pessoas que são representadas pela letra T.
  • LGBTQIA+ – Foi só no ano de 2008 que a sigla passou a ser a que conhecemos hoje. Isso ocorreu por conta do movimento feminista que tinha o objetivo de trazer maior visibilidade para as lésbicas por isso o L passou a ser a primeira letra da sigla. Além disso, foram incluídas outras letras QIA+ para trazer maior representatividade para outras identidades e orientações. 

Porque é tão importante conhecer as siglas?


Bandeira das pessoas aliadas que oferecem apoio pessoas LGBTQIA+

Assim como no caso de outras minorias, a luta pelos direitos e respeito é uma realidade. Então ainda é necessário lutar contra o preconceito e ampliar a conscientização sobre o tema principalmente para pessoas de fora da comunidade para que seja possível criar um ambiente onde todes possam ser quem são sem medo. 

No caso da comunidade LGBTQIA+ para tornar isso viável é de extrema importância que pessoas não façam parte da comunidade, conhecidos também como aliados, se posicionem ativamente pela igualdade de direitos e contra a LGBTfobia em geral.

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Conheça 8 benefícios de fazer trabalho voluntário em uma ONG

O trabalho voluntário consiste em uma atividade não remunerada dedicada a pessoas, grupos, empresas, etc. Ou seja, ele consiste em doar tempo para ajudar o próximo. Todavia, o termo vai muito além dessa simples definição.

A experiência voluntária contribui muito para quem a prática, já que, ao se dedicar a algo ou a alguém por vontade própria e sem receber nada em troca, uma sensação boa é gerada.

Isso se comprova por um estudo da Universidade de Michigan (EUA). Esse constatou que pessoas que fazem algum tipo de trabalho voluntário vivem com mais qualidade de vida e por mais tempo — em média 4 anos a mais comparado a quem não faz nenhuma ação desse tipo.

Além disso, outros estudos apontam que os níveis de estresse, da pressão sanguínea e, até mesmo, doenças como depressão, são impactados positivamente quando dedicamos nosso tempo a tarefas assim.

Vale ressaltar também, que a vivência voluntária é muito benéfica para a carreira profissional das pessoas, já que, contribui para que você treine suas habilidades e conhecimentos ao dividi-los com outras pessoas.

E não para por aí. Confira abaixo mais oito benefícios que o trabalho voluntário pode trazer para sua vida:

  1. Melhora seu poder de comunicação;
  2. Desperta e aprimora sentimentos de empatia e sensibilidade;
  3. Dá a chance de entrar em contato com outras pessoas e culturas;
  4. Permite o desenvolvimento de ideias transformadoras;
  5. Leva a transformação pessoal;
  6. Te leva a aprender algo novo;
  7. Permite que você ajude uma causa na qual acredita;
  8. Muda a visão que se tem do mundo e das pessoas.

 

Conheça o Programa de Voluntariado da Generation Brasil

Aliá, você sabia que a Generation Brasil possui um programa de voluntariado? Pois é.  Uma das principais frentes do nosso voluntariado é o da pessoa mentora, que tem o objetivo de conectar nossos alunes a pessoas com experiência profissional e que desejam impactar a carreira de um jovem em situação de vulnerabilidade.

E sabe o que é mais legal? Qualquer tipo de profissional pode se tornar uma pessoa voluntaria na Gen! Acreditamos que toda conexão entre profissionais experientes e jovens em início de carreira pode proporcionar significativas trocas de conhecimento.

O principal papel da pessoa mentora voluntária é orientar nos possíveis caminhos para alcançar o emprego formal, quebrar mitos sobre o ambiente corporativo, apoiar os estudantes na preparação para entrevistas e compartilhar conhecimento para que os jovens possam conhecer outras realidades.

 

Por que ser Mentor?

No Brasil, temos mais de 600 pessoas mentoras que já impactaram mais de 900 alunes. Tudo isso, com mais 96% de satisfação por parte das pessoas mentoras.

E sabe porque temos esses altos números? Porque ser uma pessoa mentora é sinônimo de conhecer novas realidades, compartilhar histórias, vivências e ver a vida de outra pessoas se transformar.

Além disso, a experiência de ser uma pessoa voluntária na Generation permite acompanhar todo o processo de evolução dos jovens e adultos, e atuar como orientador ao longo do processo.

Conclusão

Esperamos que essa leitura tenha esclarecido os benefícios do trabalho voluntário e que te inspire a adentrar neste mundo. Certamente, essa experiência só tem a acrescentar em sua vida, tanto profissional como pessoalmente.

Conhece outras pessoas que podem se interessar sobre esse assunto? Compartilhe este post e marque seus amigos nos comentários.

Tem interesse de ser uma pessoa voluntária, clique aqui e entre para a família Generation!

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Conheça os três setores que compõem a nossa sociedade

Você já ouviu falar na divisão de setores que compõem a nossa sociedade? Os três setores sociais existem para garantir que o funcionamento do sistema social em que vivemos atualmente funciona de maneira eficaz e para que consigamos oferecer qualidade de vida para nossa população.

Sabemos que a nossa sociedade é formada por um sistema complexo e que às vezes entender os três setores que a compõem e as suas funções pode ser complicado e por isso nós separamos uma breve explicação.

Confira a seguir.

Primeiro Setor 

O primeiro setor conhecido também como Estado ou setor público. O mesmo é composto por Instituições públicas e os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Com o seu objetivo principal sendo a arrecadação de dinheiro com a finalidade de atender os interesses públicos e gerais do coletivo e auxiliar a população do país, estado ou município.

Segundo Setor

O segundo setor conhecido também como o Mercado. O mesmo é composto por empresas privadas que muitas vezes competem entre si. Geralmente os investimentos feitos nesse setor são de origem privada e visam o crescimento da empresa.

O principal papel desse setor em nossa sociedade é  gerar empregos para a população e satisfazer as necessidades da mesma. Sendo assim todos que participam desse setor são beneficiados de alguma forma, seja como empresário, funcionário ou comprador.

Terceiro Setor

O terceiro setor conhecido também como o setor das associações sem fins lucrativos. O mesmo é composto por ONGs, instituições, fundações e organizações da sociedade civil; as mesmas podem receber doações do Estado e/ou de empresas privadas. Esse dinheiro arrecadado é sempre utilizado em prol da nossa sociedade.

O principal objetivo desse setor é ajudar a nossa sociedade com projetos sociais impactando as comunidades ou grupos em situação de vulnerabilidade ou em defesa do meio ambiente, contribuindo para que essas pessoas tenham uma perspectiva melhor do seu futuro e possibilitando o acesso a serviços básicos. 

Exatamente por atingir essas áreas de nossa sociedade que esse setor possui um papel tão importante em nossa sociedade, é graças a ele que conseguimos proporcionar uma qualidade de vida melhor para as pessoas que estão em situações precárias de vida e saúde. 

O bom funcionamento e equilíbrio desses três setores são essenciais para que o nosso país se mantenha em desenvolvimento e continue proporcionando bem-estar e qualidade de vida para a nossa população. Gostou de saber mais sobre os setores da nossa sociedade? Compartilhe esse post com alguém que você acha que vai gostar também.

Acesse aqui o nosso conteúdo sobre os resultados apresentados pelo GIFE sobre uma pesquisa inédita do terceiro setor.

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Confira os resultados do GIFE sobre pesquisa inédita do terceiro setor

Você sabia que o termo “ONG” é o mais conhecido pela população brasileira quando o assunto são as organizações da sociedade civil?

A Generation Brasil assim como muitas outras ONGs, Institutos, Fundações e Instituições Filantrópicas fazem parte de um mesmo setor que foi pauta de uma pesquisa realizada recentemente. 

O GIFE uniu forças com diversos institutos e fundações para realizar a avaliação e apresentação de uma pesquisa inédita sobre a percepção do povo brasileiro sobre a sociedade civil. Nessa avaliação os dados mostraram que ao considerarmos a relevância da atuação do setor em nosso país é necessário haver um esforço coletivo para que se dissemine mais informações sobre a atuação das organizações.

Principais resultados da pesquisa

O GIFE, em parceria e com o apoio de diversos Institutos e fundações, apresentaram no dia 13 de junho os resultados da pesquisa “Percepção de brasileiros(as) sobre a sociedade civil”. Para essa pesquisa um total de 2.002 entrevistas foram realizadas com pessoas de 16 anos ou mais. Essa pesquisa mostrou que mesmo que não conheçam as especificidades do setor a população tem uma avaliação positiva das organizações. O levantamento feito por eles aponta que mais de 50% dos entrevistados enxergam a atuação dessas instituições como algo positivo. 

Além disso, cerca de dois terços dos entrevistados se mostraram interessados nas ações do terceiro setor; seja atuando diretamente ou se informando e conversando sobre assuntos relacionados ao tema. O levantamento dos dados também revelou que em média 46% das pessoas entrevistadas consideram que organizações do terceiro setor assumem trabalhos que deveriam ser de responsabilidade do governo.

Quer ver os resultados da pesquisa mais detalhados? Acesso o site do GIFE aqui.

Nomenclatura e o Impacto

Com base no entendimento do GIFE com relação às respostas das pessoas entrevistadas, as variações de nomenclatura usadas para se referir às organizações da sociedade civil acabam sendo um fator que pode gerar a falta de compreensão sobre as organizações e o que elas fazem.

Confira abaixo outras nomenclaturas para se referir a Organizações da sociedade civil:

  • Organizações da Sociedade Civil (nomenclatura oficial)
  • ONG (Organização Não-Governamental);
  • Institutos;
  • Fundações;
  • Instituições Filantrópicas.

Agora que você conhece as outras nomenclaturas que podem e são utilizadas em organizações da sociedade civil ajude a compartilhar essa informação com outras pessoas.

A estrutura da pesquisa 

A mesma foi realizada em duas etapas e foi feita pelo IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) e coordenada pela consultoria Conhecimento Social. 

O estudo se organizou em subgrupos:

  • Sociodemográficos (sexo, idade, escolaridade, renda, raça/cor);  
  • Territoriais (região, porte e localização de município).

A mesma analisou a frequência com que as pessoas entrevistadas participam de organizações sociais, realiza ações de voluntariado, se mantém informada sobre movimentos sociais e conversa com outras pessoas sobre projetos sociais que visam o bem coletivo. 

Quer ajudar a Generation Brasil e não sabe como? Nós temos um projeto que abre portas para pessoas que querem ser voluntárias aqui com a gente. Para saber mais clique aqui e confira.

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Conheça a história de Angelica Ross e como a programação mudou sua vida.

Estamos no mês do orgulho LGBTQIA+ e sabemos o quanto esse mês representa a luta da comunidade. Por aqui na Gen estamos sempre antenados em histórias inspiradoras, sejam de nossos alunes ou alumnis ou até mesmo de figuras públicas que possam impactar a vida de outras pessoas com suas histórias. 

Por isso, hoje te convidamos a conhecer a história de Angelica Ross, atriz que interpretou a Personagem Candy na séria Pose. 

Não é nenhum segredo que em todo o mundo muitas pessoas trans enfrentam a rejeição e sofrem com o preconceito da família, na escola e principalmente no mercado de trabalho. Tanto que uma das saídas mais comuns principalmente para mulheres trans e travesti é trabalhar a prostituição ou o entretenimento adulto uma vez que as vezes é único caminho que elas encontram para se manter.

Angelica assim como muitas outras mulheres trans e travestis chegou a trabalhar para um site adulto. Porém a dona do site achou a Angelica esperta e a mesma acabou decidindo pagar para que ela garantisse o bom funcionamento da página. Tendo essa oportunidade Angélica começou a estudar e aprendeu sozinha a programar em HTML e CSS. A mesma começou pelo básico através de tutoriais até se tornar uma webmaster.

Ao perceber que na área de programação alguns fatores como qual era a sua aparência ou como era a minha voz não importavam ela criou um plano de dividir esse conhecimento com outras garotas. Foi no ano de 2014 que Angelica conseguiu finalmente ajudar outras pessoas pertencentes a comunidade trans. 

Nesse ano ela criou a startup Trans Tech Social para  oferecer treinamento na área de tecnologia para pessoas trans e com não-conformidade de gênero. Com o passar dos anos o foco da Startup mudou e não é mais só ensinar programação, mas todo tipo de tecnologia que possa ajudar uma pessoa trans. 

Atualmente a Trans Tech Social tem sede nos Estados Unidos mas esta se preparando para se tornar uma startup global. A mesma conta com o apoio da Google.org, Fundação Linux, LesbiansWhoTech, entre outros apoios, mas também aceita doações em dinheiro.

Agora falando de empregabilidade eles possuem uma parceria com a plataforma Upwork que ajuda as pessoas trans a encontrarem vagas como freelancer ou em empresas que busquem o perfil. 

Quer saber mais sobre a história da Angelica Ross e tudo que ela tem a falar sobre a Trans Tech Social ? Leia aqui a matéria completa do G1.

 

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